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CSN se junta a fundo de Bill Gates para investir em cleantech israelense de Hidrogênio Verde

Pioneira ao anunciar, em 2020, uma meta de redução na emissão de CO2 de suas operações siderúrgicas (10% até 2030, em relação a 2018), a CSN reforça seu protagonismo ao assumir um compromisso ainda mais ousado: 20% de redução até 2035. Para acelerar o processo de diminuição de gases poluentes, a empresa apresentou um roadmap detalhado e que aposta no aumento da eficiência de materiais, energia e processos, além de soluções disruptivas, entre elas o Hidrogênio Verde produzido utilizando fontes renováveis de energia. É neste contexto que, por meio da CSN Inova Ventures, fundo de venture capital da CSN, a companhia decidiu investir na H2Pro, uma startup que desenvolveu uma tecnologia única para produzir Hidrogênio Verde em larga escala.

— A CSN Inova e mais especificamente seu veículo de investimentos, a CSN Inova Ventures, estão incansáveis na busca por novas tecnologias com potencial destacado de escalar e que permitam uma realidade industrial longe da emissão de gases do efeito estufa — destaca Felipe Steinbruch, principal executivo da CSN Inova.

Com sede em Israel, a H2Pro é uma startup fundada em 2019 por um time de pesquisadores da Universidade Technion, que já conta com mais de 50 colaboradores – entre eles uma dezena de PhD’s – e é capitaneada pelo experiente empreendedor Talmon Marco, fundador da Viber e da Juno. Como diferencial, a H2Pro promete revolucionar o mercado de Hidrogênio Verde ao se dedicar ao desenvolvimento de um processo de fabricação alternativo à hidrólise tradicional, tornando a produção mais segura e com uma expectativa de diminuir significativamente os custos, ficando abaixo de USD 1 por kg de Hidrogênio Verde até 2030, cerca de cinco vezes menos do que a média atual do mercado, o que torna o insumo atrativo não somente sob a ótica ambiental, como também econômica.

Talmon Marco celebrou o investimento da CSN lembrando que “as indústrias siderúrgicas e de cimentos estão entre os maiores responsáveis pelas emissões de CO2. Para descarbonizar nossa economia, precisamos eliminar as emissões desses setores. Acreditamos que a CSN, com sua tradição em desenvolvimento e liderança, tem a capacidade e expertise para nos auxiliar a desenvolver uma proposta de valor adequada às indústrias de cimento e aço, além de adotar e ser referência no uso da nossa tecnologia”.

A proposta tecnológica da H2Pro, já comprovada em escala de laboratório, é dividir a eletrólise em duas etapas, utilizando o conceito “E-TAC” (sigla em inglês para Electrochemical – Thermally-Activated Chemical). Na primeira etapa é formado apenas o Hidrogênio por meio da aplicação de energia elétrica renovável, o que promove uma alteração química no ânodo. Na segunda, o equipamento utiliza o calor gerado para liberar o Oxigênio, então iniciando um novo ciclo e assim sucessivamente.

Uma vez que os dois elementos não se misturam, é possível operar em alta pressão e não há necessidade de utilizar uma membrana comum à produção de H2 nos processos tradicionais, o que torna o processo mais seguro e econômico.

— A tecnologia embarcada neste processo é um dos grandes diferenciais da startup — explica Felipe Steinbruch.

O investimento na H2Pro reforça o compromisso da companhia em participar ativamente do desenvolvimento de tecnologias para a substituição de fontes poluentes por energias renováveis e liderar esse movimento em setores estratégicos como siderurgia, cimentos e mineração. No fim do ano passado, a CSN Inova Ventures já havia feito um investimento na 1S1, startup focada no desenvolvimento de componentes para fabricação de Hidrogênio Verde.

Além da CSN, a startup conta com um time de investidores de peso, entre eles a Breakthrough Energy Ventures (iniciativa criada por Bill Gates para acelerar negócios focados na descarbonização da economia), a Horizons Ventures (um dos principais fundos de investimento de Hong Kong) e a Temasek (fundo de investimento global com sede em Singapura, que investiu em empresas como Airbnb e Alibaba). “Com esse investimento, a CSN assume um papel relevante que ultrapassa o próprio aporte financeiro, que é o de impulsionar a viabilização do uso do H2 Verde no Brasil. O interesse da companhia, além de naturalmente reforçar sua jornada de descarbonização, é tornar a solução acessível no país, que tem um grande potencial para liderar o mercado de Hidrogênio Verde”, finaliza Alessandra Steinbruch, Head da CSN Inova Bridge.

Sobre a CSN Inova

Braço de inovação da Companhia Siderúrgica Nacional, a CSN Inova tem como objetivo posicionar a companhia estratégica e ativamente no ecossistema de inovação. É formada por quatro frentes: Inova Ventures (constrói oportunidades via co-desenvolvimento e participação em startups), Inova Open (realiza a gestão de inovação e inovação aberta), Inova Bridge (executa e acompanha projetos relacionado aos fatores de inovação ESG) e Inova Tech (desenvolve e executa a estratégia tecnológica disruptiva da CSN e conduz a jornada de descarbonização).

Fonte: Diário do Vale
Seção: Siderurgia & Mineração
Publicação: 03/02/2022

 

Dobra a porcentagem de veículos elétricos no mundo

Um novo relatório da International Energy Agency (organização internacional para fomento da indústria de energia) apontou que, em 2021, foram vendidos 6,6 milhões de carros elétricos em todo o mundo, resultando em um market share de 8,57% em relação a todas as vendas de automóveis no período. Isso é mais do que o dobro de 2020, quando foram vendidos 3 milhões de elétricos e o share era de 4,1%.

O relatório estima que existam hoje 16 milhões de carros elétricos em circulação no mundo, consumindo cerca de 30 terawatt-hora (TWh) de eletricidade anualmente, o que equivale a toda a energia gerada na Irlanda.

A China liderou as vendas em 2021 com 3,4 milhões de unidades comercializadas. Ou seja: os chineses sozinhos compram mais carros elétricos do que todo o resto do mundo somado. O relatório credita esse crescimento aos subsídios oferecidos pelo governo à população e à grande variedade de modelos disponíveis a preços acessíveis. O governo chinês possui a meta de que os elétricos representem 20% do market share no país até 2025. 

 

Em toda a Europa, as vendas foram de 2,3 milhões (aumento de 70% em relação ao ano anterior), sendo que metade foram híbridos. O relatório ressalta a importância desse crescimento mesmo com as vendas de automóveis de modo geral tendo queda (25% a menos que em 2019, antes da pandemia). A justificativa para essas vendas são os subsídios oferecidos pelos países e também as novas metas de emissões de CO2. A Alemanha foi a nação com o maior market share (25%) entre os grandes mercados europeus, enquanto a Noruega teve o maior índice (72%) de modo geral.

Nos EUA, os elétricos ultrapassaram as 500 mil unidades vendidas e atingiram market share de 4,5%. Metade dos modelos comercializados era da Tesla, a líder absoluta do segmento. O relatório, no entanto, ressalta que 2021 viu a competição crescer com as outras montadoras lançando modelos capazes de fazer frente aos da empresa de Elon Musk.

Brasil está entre mercados de crescimento lento

Nem tudo são boas notícias. O relatório também aponta que, fora dos grandes mercados, os carros elétricos estão crescendo muito vagarosamente. No Brasil, índia e na Indonésia, o documento afirma que o market share ainda é menor que 1%. Isso contrasta com os números da Fenabrave, que diz que os emplacamentos de elétricos em 2021 foram 1,77% do total.

Outro alerta é que o mercado de elétricos está sendo prejudicado pela crise da falta de microchips. “A falta de suprimentos é problemática para os modelos com a tecnologia, que requerem cerca de o dobro da quantidade de chips em relação aos carros convencionais, principalmente por causa dos componentes eletrônicos adicionais. É possível que, sem essas disrupções, as vendas de carros elétricos tivessem sido ainda maiores em 2021. Várias linhas de produção foram interrompidas por semanas, causando atrasos na entrega dos carros elétricos”, diz o texto.

Por fim, o relatório alerta que, a partir de 2025, o mercado pode começar a enfrentar falta de minerais essenciais para a produção dos automóveis, como o lítio e o cobalto, o que pode afetar toda a cadeia de produção. Para evitar esse problema, o documento diz que a indústria de extração, processamento e refino dos materiais precisa se expandir.

Fonte: Automotive Business
Seção: Automobilística & Autopeças
Publicação: 03/02/2022

 

Grãos: armazenagem preocupa produtores do Mato Grosso

Com a colheita de soja a todo vapor em Mato Grosso, e uma produção recorde aguardada de 38,14 milhões de toneladas, um ponto ganha atenção: a armazenagem. É o que alerta o mais recente relatório do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea).

E nesse sentido, apesar da comercialização mais lenta na safra 2021/22 em comparação com a 2020/21 – 50,48% até dez/21 contra 68,54% no mesmo período – é esperado que o cenário de armazenagem não seja muito diferente dos anos anteriores para a soja, uma vez que as vendas da safra 2021/22 têm avançado, de acordo com a média dos últimos anos e ainda, segundo a Conab, a capacidade de armazenagem cresceu 453,13 mil toneladas de jan/21 a jan/22 no estado.

Por outro lado, quando a análise engloba a segunda safra de milho, o déficit de armazenagem de grãos está estimado em 54,28 milhões de toneladas na safra 2021/22, visto que, mesmo com o aumento nos investimentos, é esperado que as produções de soja e milho na temporada 2021/22 apresentem um crescimento anual de 5,79% e 21,75%, respectiva mente. Com isso, caso as expectativas se confirmem, será importante planejamento dos produtores, para que esse gargalo não impacte sobre os resultados da safra.

Fonte: Datagro
Seção: Máquinas & Equipamentos
Publicação: 03/02/2022

 

Chineses voltam a analisar oportunidades de investimento em infraestrutura no Brasil

O setor de infraestrutura no Brasil está retornando, gradualmente, ao radar da China, após o baque causado pela covid-19 na economia global. Embora a nova realidade exija uma alocação de recursos mais seletiva, investidores chineses estão voltando a avaliar projetos que incluem ferrovias, portos e até rodovias, conforme apurou o Estadão/Broadcast. Os planos continuam seguindo a estratégia de garantir o escoamento de produtos para a China ou da China para outros países. 

O diretor da Câmara de Comércio e Indústria Brasil-China (CCIBC), Kevin Tang, afirma que a economia chinesa está desacelerando e muitos dos grupos que antes investiam fora da China estão com níveis elevados de endividamento. "No médio prazo, há um grande potencial para a China voltar ao mercado, mas não com a mesma euforia de antes. Os alvos serão muito mais seletivos", diz Tang. 

Segundo o dirigente, um dos principais alvos potenciais de investimentos é a cadeia logística brasileira, não só para garantir o escoamento eficiente de produtos agrícolas e minerais para a China, mas também para melhorar a distribuição de empresas que estão fincando raízes no Brasil, como o Alibaba, dono da gigante do comércio eletrônico AliExpress.

"Com o crescimento do e-commerce, vai aumentar a demanda por centros de distribuição, eficiência dos portos, áreas de cargas das empresas, entre outros", afirma Tang.

Entre 2007 e 2020, os investimentos chineses no Brasil, em geral, somaram US$ 66,1 bilhões, segundo dados do Conselho Empresarial Brasil-China (CEBC). Mas em 2020, último dado disponível, esse investimento ficou em US$ 1,9 bilhão, o menor patamar desde 2014, principalmente por conta dos problemas provocados pela covid-19. 

Conforme os dados do CEBC, em valores, os investimentos chineses são concentrados nos setores elétrico (com 48% do total de 2007 a 2020) e petrolífero (com 28% do total). Também são feitos majoritariamente por 16 empresas estatais centrais – diretamente subordinadas ao Conselho de Estado da China – que atuam no Brasil e responderam por 82% dos investimentos acumulados de 2007 a 2020.

Projetos de grande porte

Os alvos no setor de infraestrutura continuam sendo projetos de grande porte envolvendo obras, mas os investidores do país asiático vêm diversificando os projetos. No radar estão oportunidades de investimento em portos do Sul do País, bem como a concessão de rodovias do litoral paulista, do governo de São Paulo. "Os chineses podem entrar na disputa mesmo que para perder. Ou seja, para aprender fazendo", diz uma fonte próxima às negociações.

O setor de ferrovias também está nos planos. Grupos chineses se movimentam para estruturar ramais ferroviários no País, como no Pará, por exemplo. De acordo com uma fonte próxima a esses investidores, "além de considerar fatores usuais de qualquer projeto como risco-retorno, segurança jurídica, financiabilidade, os chineses levam em consideração um componente importante, que é a inserção do projeto no grande plano da China de garantir o seu abastecimento interno".

A reportagem apurou que estão ainda no radar dos chineses projetos de mobilidade urbana, como metrô e monotrilho, além de energia, iluminação pública e petróleo e gás, dentro da estratégia de estabelecer relações econômicas e geopolíticas que facilitem ou barateiem o fluxo de bens, serviços e tecnologias para o desenvolvimento da China.

Novo normal

O sócio do Souto Correa Advogados Guilherme Rizzo Amaral relata que houve uma queda expressiva dos investimentos vindos da China em 2020, em meio à pandemia. No ano passado, contudo, ocorreu uma mudança dessa tendência. "Em 2021, vimos um aumento dos investimentos, o que denota um reaquecimento dos negócios entre os dois países", diz Rizzo, que é membro da comissão instituída pela Corte Internacional de Arbitragem da Câmara de Comércio Internacional para acompanhar a iniciativa Belt and Road, do governo chinês.

Segundo o especialista, é natural que os chineses ampliem a atuação no Brasil, especialmente em setores ligados à construção. "Estes investidores podem entrar como concessionários ou na execução das obras, podendo fazer até os dois papéis. Os chineses estão buscando entender cada vez mais como funcionam as áreas de infraestrutura no País."

No entanto, diante das incertezas em decorrência do ano eleitoral, Tang, do CCIBC, acredita que o investidor chinês pode aguardar as eleições para tomar uma decisão. Mas ele elogia o trabalho feito por alguns ministros como Tarcísio Freitas(Infraestrutura) e Tereza Cristina (Agricultura) para promover a parceria entre Brasil e China.

"O próprio governo brasileiro entendeu que precisa ter uma boa relação com seu maior parceiro de negócios. Se houver uma mudança de governo, a relação entre os dois países pode até ficar melhor, mas a China é muito pragmática, tem olhar de longo prazo", afirma Tang.

Fonte: Estadão
Seção: Construção, Obras & Infraestrutura
Publicação: 03/02/2022

Indústria de Materiais de Construção considera início de 2022 regular

A Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat) divulgou no dia 31 de janeiro a nova edição do Termômetro da Indústria de Materiais de Construção, pesquisa de opinião realizada com as lideranças das empresas associadas.

O estudo aponta uma percepção no início de ano majoritariamente regular, a partir da análise das vendas em janeiro. A publicação também destaca a continuidade das pretensões de investimento nos próximos 12 meses em nível alto.

O termômetro da Abramat aponta que para 40% das empresas associadas, o faturamento no mês de janeiro foi considerado “Regular”. Para 35%, o período foi “Bom”, enquanto os demais 25% consideraram o primeiro mês do ano “ruim” ou “muito ruim”.

As projeções para o mês de fevereiro indicam desempenho mais positivo: 40% esperam um mês “bom” ou “muito bom”, 55% acreditam em um mês “regular”, enquanto 5% projetam um mês “ruim”. O setor que aponta crescimento consecutivo no otimismo em relação a pretensão de investimentos para o longo prazo registrou 85%, se aproximando ao mais alto patamar registrado nos últimos meses.

“O sentimento da indústria para 2022 nesse momento é de cautela, em função das muitas externalidades e incertezas, mas continuamos com um otimismo moderado. Além de aspectos como inflação, câmbio, taxa de juros e Custo Brasil, ainda teremos as eleições de outubro, que movimentarão o ano. Seguiremos atentos e trabalhando muito em parceria com os diferentes interlocutores para atingir um crescimento sustentado em patamar superior ao PIB”, pontuou Rodrigo Navarro, presidente da Abramat.

Fonte: Grandes Construções
Seção: Construção, Obras & Infraestrutura
Publicação: 03/02/2022

 

Cratera em SP não foi causada pelas obras do metrô

A Acciona, concessionária responsável pela construção da Linha 6-Laranja do Metrô, anunciou que o desmoronamento ocorrido nesta terça-feira (1) na Marginal Tietê, zona norte de São Paulo, não está relacionado às obras do metrô.

Em nota, ela disse que, “com as informações disponíveis neste momento, as obras da Linha 6-Laranja foram descartadas como a causa do incidente. Trata-se de um rompimento de um interceptor de esgoto”.

Após a determinação do Governador João Dória de que a construtora identificasse as causas do desmoronamento o quanto antes, o presidente da concessionária negou que a tuneladora – o equipamento conhecido, popularmente, como tatuzão – tenha se chocado com a rede de esgoto.

André de Ângelo, que comanda a Acciona, afirmou que, provavelmente, o local tenha cedido por conta da chuva ou das erosões, já que a tuneladora estava a três metros dessa coletora. “Não houve nenhum choque”, complementou.

Ele também comentou que, além de tudo — e, principalmente, pela ausência de vítimas — o acontecimento não interfere nas demais frentes de trabalho do projeto, que seguirão em execução.

Essa era uma das preocupações de Dória, que se reuniu com os engenheiros da Acciona para buscar estratégias de manter o cronograma da obra em relação aos prazos, desde que a segurança dos funcionários não seja colocada em risco.

O plano, agora, é preencher a área da cratera com material rochoso e argamassa — uma decisão da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), em conjunto com a prefeitura.

O intuito é estabilizar o local do rompimento e os deslizamentos, para recuperar a tubulação da área. Os poços de ventilação, circulação e emergência (VSE Aquinos) são as áreas contempladas pelo preenchimento.

No âmbito jurídico, as investigações ainda permanecem em aberto: a Promotoria de Justiça de Habitação e Urbanismo instaurou um inquérito civil para apurar as causas do acontecimento e a extensão dos danos urbanísticos e ambientais na região.

“A promotoria requisitou informações já tomadas pelo consórcio contratado pelo governo do Estado de São Paulo”, diz nota do MP.

A Sabesp também informou que tem mais de uma equipe trabalhando para reverter os danos da tubulação danificada (ITI-7) e encaminhá-la para outra tubulação próxima, esvaziando o local. “Após o esgoto ter sido totalmente escoado, será possível fazer um diagnóstico mais preciso do interceptor avariado e estabelecer prazos”, concluiu.

Fonte: AECWeb
Seção: Construção, Obras & Infraestrutura
Publicação: 03/02/2022