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Preço do minério de ferro sobe à medida que dados fracos da China desencadeiam esperanças de estímulo

Os preços futuros do minério de ferro subiram na quinta-feira, à medida que os últimos dados preliminares do principal consumidor, a China, desencadearam esperanças renovadas de mais estímulos no segundo trimestre para sustentar sua economia.

O contrato de minério de ferro mais negociado para setembro na Dalian Commodity Exchange (DCE) da China encerrou as negociações diurnas com alta de 1,29%, a 826 iuanes (US$ 114,14) por tonelada.

O minério de ferro de referência para maio na Bolsa de Cingapura subia 1,12%, a US$ 107,9 a tonelada, na madrugada desta quinta-feira (11).

O índice de preços ao consumidor (IPC) da China cresceu 0,1% em março em relação ao ano anterior, mas caiu 1,0% na comparação mensal, mostraram dados do Departamento Nacional de Estatísticas.

O índice de preços ao produtor (IPP) caiu 2,8% em março em relação ao ano anterior, ampliando a queda de 2,7% em relação ao mês anterior.

Ambos os conjuntos de dados mantiveram a pressão sobre os decisores políticos para lançarem mais estímulos, uma vez que a procura permaneceu fraca.

Além disso, a economia da China provavelmente cresceu 4,6% no primeiro trimestre em relação ao ano anterior – o mais lento num ano, apesar dos sinais provisórios de estabilização – revelou uma pesquisa da Reuters na quinta-feira.

Apoiando os preços do principal ingrediente siderúrgico estão as expectativas persistentes “de melhoria do consumo em meio ao aumento da produção de metal quente e à persistente competitividade de custos em relação à sucata de aço”, disseram analistas da Hongyuan Futures em nota.

Algumas siderúrgicas aceleraram o ritmo de seu aumento de produção em meio à melhoria da demanda downstream e das margens do aço, de acordo com analistas da Citic Futures.

Outros ingredientes siderúrgicos no DCE ganharam terreno, com o carvão metalúrgico e o coque subindo 2,92% e 3%, respectivamente.

Os benchmarks do aço na Bolsa de Futuros de Xangai subiram.

O vergalhão avançou 0,75%, o fio-máquina avançou 0,88%, o aço inoxidável subiu 0,33% e as bobinas laminadas a quente subiram 0,29%.

“O recente ganho de preços no mercado está mais relacionado a fatores macroeconômicos e mais a uma recuperação impulsionada pelo sentimento”, disse Cheng Peng, analista da Sinosteel Futures em Pequim, acrescentando que a força da recuperação da demanda downstream acabará por decidir por quanto tempo. a recuperação durará.

Fonte: ADVFN
Seção: Siderurgia & Mineração
Publicação: 11/04/2024

 

Agrishow 2024 terá mais de 100 novos expositores e infraestrutura aprimorada para receber os mais de 195 mil visitantes esperados

A 29ª edição da Agrishow, a principal feira de tecnologia agrícola da América Latina, será realizada entre os dias 29 de abril e 3 de maio, em Ribeirão Preto (SP), das 08h às 18h. Este ano, a expectativa é de que o evento receba mais de 195 mil visitantes, entre pequenos, médios e grandes produtores rurais, bem como profissionais e técnicos do agronegócio vindos de todo o Brasil e do mundo, reunindo um público comprometido com o crescimento do setor.

As mais de 800 marcas expositoras nacionais e internacionais, incluindo mais de 100 expositores estreantes, trazem para a feira o que há de mais recente no mercado em tecnologia para o agronegócio. Além de companhias nacionais líderes em diversos segmentos, a Agrishow também conta com a participação de grupos empresariais de países como Itália, Espanha, Alemanha, Colômbia, Holanda, China e Hong Kong. Para facilitar o acesso ao crédito e estimular novos negócios entre os visitantes da feira, diversas instituições financeiras também estarão presentes durante os cinco dias de evento.

Entre as inovações tecnológicas esperadas pelos visitantes, devem ser apresentadas soluções em:

– Tratores, máquinas e implementos agrícolas;
– Soluções para agricultura de precisão;
– Novidades para agricultura familiar;
– Armazenagem (silos e armazéns);
– Corretivos;
– Fertilizantes e defensivos;
– Equipamentos para irrigação;
– Equipamentos de segurança (EPI);
– Ferramentas diversas;
– Financiamentos e serviços financeiros;
– Máquinas para construção;
– Peças, autopeças e pneus;
– Equipamentos e produtos para pecuária;
– Produção de biodiesel, sacarias e embalagens;
– Seguros, sementes, software e hardware;
– Transportes (veículos, aviões, caminhões e utilitários).
– Telas, arames e cercas;

– Válvulas, bombas e motores;

“A indústria brasileira de máquinas agrícolas está preparada para atender a demanda do Brasil. Investiu muito nesses últimos anos e continua investindo para aumentar e modernizar sua capacidade de produção. Isso será visto na Agrishow deste ano”, elucida João Marchesan, presidente da Agrishow.

Impacto econômico
Em 2023, a Agrishow registrou R? 13,290 bilhões em negócios iniciados entre expositores e visitantes, representando um aumento de 18% em relação à edição anterior. Para 2024, a expectativa é positiva no sentido de que o volume de negócios seja semelhante ao ano passado, sem quedas ou aumentos bruscos. Em relação à geração de negócios locais e regionais, a previsão é de que feira estimule a movimentação de mais de R? 500 milhões na economia de Ribeirão Preto e cidades vizinhas, considerando os gastos dos visitantes em transporte, hospedagem, alimentação e outras atividades. Além disso, cerca de 7 mil trabalhadores devem se credenciar para atuar de alguma forma no evento, seja na montagem, realização ou desmontagem.

Agrishow 2024: estrutura aprimorada
Para garantir uma experiência melhor aos visitantes e expositores, a organização do evento está realizando investimentos na infraestrutura, como as áreas de alimentação, banheiros, pontos de hidratação e mobilidade. As praças de alimentação oferecerão uma maior variedade de refeições e serão 13 no total, com restaurantes, lanchonetes e food trucks.

Além disso, foram ampliadas as estruturas de banheiros e sua operação foi remodelada para oferecer mais conforto e praticidade aos visitantes, que também contarão com diversos pontos de hidratação.

Em relação à mobilidade, o plano para 2024 agiu no alargamento de vias internas, ampliou as áreas de estacionamento e otimizou seus acessos com o objetivo de absorver o fluxo de visitantes o mais rápido possível para as áreas da feira. E para deixar o evento, foram criadas saídas novas que dão acessos a pontos de melhor vazão na rodovia Pref. Antônio Duarte Nogueira e em outras vias do entorno. Promovendo ainda mais comodidade, desde janeiro é possível adquirir antecipadamente os tickets de estacionamento por meio do site oficial da Agrishow, agilizando o processo de entrada no evento. Os serviços Sem Parar e Taggy também serão aceitos nos estacionamentos do local.
Ainda haverá pontos alternativos de estacionamento espalhados pela cidade, como a Arena NicNet e os hotéis Mont Blanc e Wyndham Garden, permitindo que os visitantes deixem seus carros e utilizem um translado gratuito até a feira.

Como participar?
Os ingressos para a feira estão sendo comercializados desde 22 de janeiro no site oficial do evento (agrishow?com?br). O segundo lote de ingressos está disponível para compras desde 27 de fevereiro e cada dia custa R? 70,00. Uma novidade para 2024 é que os visitantes deverão escolher, já no ato da compra, o dia da semana em que desejarão ir à feira. Para quem preferir fazer a compra na bilheteria nos dias do evento, o valor diário da entrada será de R? 120,00. Além disso, é possível adquirir antecipadamente o ticket para o estacionamento, pelos valores de R? 60,00 por acesso para carros e motos, enquanto vans, micro-ônibus e ônibus pagam R? 100,00 por acesso. Durante o evento, carros e motos pagarão R? 65,00 por acesso.

Serviço:
AGRISHOW 2024 – 29ª Feira Internacional de Tecnologia Agrícola em Ação
Data: 29 de abril a 3 de maio
Local: Rodovia Antônio Duarte Nogueira, Km 321 – Ribeirão Preto (SP)
Horário: das 8h às 18h
www?agrishow?com?br

Fonte: RPA News
Seção: Máquinas & Agro
Publicação: 11/04/2024

A IA pode ajudar a resolver o problema da mão de obra na construção

A inteligência artificial vem causando uma revolução em todas as áreas da economia e dos negócios e pode ajudar o setor de construção a amenizar gargalos atuais como a escassez da mão de obra e os problemas de segurança no trabalho, não só nas tarefas mais pesadas do dia a dia mas também em treinamentos.

A afirmação é do publicitário Leonardo Cavalcanti, que apresentou o painel Dia a dia com a IA: as 25 ferramentas que vão mudar o seu dia a dia, durante o 98º Encontro Nacional da Indústria da Construção (ENIC). O painel foi mediado pelo presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado do Rio de Janeiro (SINDUSCON-RJ), Claudio Hermolin.

Na avaliação do Cavalcanti, o setor de construção civil tem uma realidade material muito física ainda, mas já transita em dois universos porque os projetos são virtuais. Segundo o especialista, essa mudança provocará uma alta do desemprego, mas na base média dos profissionais, que podem ser absorvidos em outras áreas do setor. “Não nos esqueçamos que essa disrupção ocorreu também durante a Revolução Industrial, não é um fenômeno novo, o que muda é a velocidade do processo que ocorre agora. Hoje fazemos em uma semana com IA o que levaria 10 anos.”

O publicitário elencou alguns pontos nos quais a IA está ajudando a construção civil, a exemplo da prospecção de terrenos, condução da obra, segurança e na redução de custos com manutenção e até mesmo análise do comportamento dos clientes. “Antes era necessário realizar em média 12 visitas para se vender um terreno ou um imóvel, hoje com as ferramentas de IA isso foi reduzido para três dias”, afirmou. A parte de treinamento dos trabalhadores é uma área que pode avançar ainda mais, disse Cavalcanti.

As ferramentas de IA trabalham com um processo que não é novo: “o que muda é a capacidade de estruturar dados e organizar o processo de forma rápida e de forma simples para qualquer pessoa”, reforçou.

Os projetos imobiliários funcionam de forma mais rápida e de forma mais eficiente com a IA. Há ferramentas, segundo Cavalcanti, que possibilitam que as obras sejam mais rápidas e muito mais seguras e, portanto, muito mais econômicas. O publicitário mostrou robôs que executam tarefas mais pesadas na construção – uma área considerada não atrativa e que gera custos devido ao alto índice de acidentes de trabalho. “Essa área tem sido um gargalo para o setor”, interveio o presidente do SINDUSCON-RJ, ao reforçar que falta mão de obra para o trabalho mais pesado, principalmente dos mais jovens.

Cavalcanti demonstrou ferramentas de monitoramento de obras que auxiliam na prevenção de acidentes. “Câmaras inteligentes conseguem detectar onde pessoas não deveriam estar. Os sistemas emitem sinais de alerta a partir de movimentos, algo que representa um ganho de produtividade e de qualidade para a saúde do trabalhador”.

A área de acabamento, pintura, design e arquitetura está mais avançada na utilização de IA, segundo Cavalcanti, “gerando qualidade de tempo e de imagem para os projetos. As possibilidades são infinitas”. Claudio Hermolin exemplificou que hoje já é uma realidade, a partir de um imóvel vazio, mostrá-lo ao cliente reformado e mobiliado, algo que agrega valor ao negócio.

Cavalcanti esmiuçou alguns aplicativos como o ChatGPT, Gamma, Archttechtures, PrompHero, entre outros, para o público que lotou a Arena Conteúdo. Entre os pontos negativos da IA, o palestrante destacou os maus usos dentro do universo da Deepfake, ainda muito focados na elaboração de perfis falsos e na aplicação de golpes financeiros.

O 98º Encontro Nacional da Indústria da Construção (ENIC) é realizado pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) com o apoio do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) e do Serviço Social da Indústria (Sesi). O evento ainda tem o patrocínio do Banco Oficial do ENIC e da FEICON, a Caixa Econômica Federal, do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea), Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado de São Paulo (CREA-SP), Mútua, Sebrae Nacional, Housi, Senior, Brain, Tecverde, Softplan, Construcode, TUYA, Mtrix, Brick Up, Informakon, Predialize, ConstructIn, e Pasi.

Fonte: CBIC
Seção: Construção, Obras & Infraestrutura
Publicação: 11/04/2024

 

Mercado de ônibus aguarda semestre aquecido

O segmento de ônibus começou o ano com forte alta na produção e a expectativa é por um semestre bastante movimentado. Além do programa Caminho da Escola, tradicionalmente em ano de eleições municipais há uma forte demanda na primeira metade do ano.

No primeiro trimestre de 2024, segundo balanço da Anfavea publicado nesta segunda, 8, a produção de ônibus totalizou 6.490 unidades. O número representa alta de 61% em relação ao mesmo período de 2023. 

Só em março, a produção de ônibus teve 2.626 unidades. Com isso, houve crescimento de 34% na comparação com o mesmo mês de 2023 e de quase 16% ante fevereiro deste ano.

“Esse ano é ano de eleições e a gente tem uma concentração de produção e entregas neste primeiro semestre”, explicou o vice-presidente da Anfavea, Eduardo Freitas.

Vendas do mercado de ônibus caem

Em relação às vendas, houve retração. Com 4.103 licenciamentos nos três meses iniciais do ano, o mercado de ônibus anotou recuo de 34% nos emplacamentos em relação ao trimestre de 2023. 

Em março, com três dias úteis a menos, foram 1.614 unidades entregues, queda de 37% ante março do ano passado. E alta de 20,6% se comparado ao desempenho comercial de fevereiro. 

“Tivemos uma licitação grande do Caminho da Escola em meados de 2022, com entregas no primeiro trimestre de 2023 e principalmente no último mês do trimestre, por isso a base do ano passado é muito forte”, justificou Freitas. 

O executivo ressaltou que, se comparado aos anos anteriores, o mercado de ônibus mostra desempenho positivo. Em 2021 e 2022, os trimestres fecharam com vendas na casa das 3,3 mil unidades, cada.

“Quando olha os emplacamentos de ônibus de 2024 e compara com 2021 e 2022, vemos uma evolução interessante e que o mercado está indo muito bem”, defendeu.

Fonte: Automotive Business
Seção: Automobilística & Autopeças
Publicação: 10/04/2024

 

ArcelorMittal realiza programa de investimentos de R$ 25 bilhões no Brasil

A ArcelorMittal, maior produtora de aço no Brasil, realiza o maior programa de investimentos da indústria do aço em andamento no país com aquisições, ampliações de suas plantas, energia renovável, atualização tecnológica e joint ventures, que somam R$ 25 bilhões.

Os investimentos em andamento mostram que o Brasil é estratégico para o Grupo ArcelorMittal, tanto por sua potencialidade de consumo quanto pelas perspectivas de produção de energia limpa e redução global de emissões de carbono. Mas estes investimentos também são parte de uma longa história, iniciada em 1921, com a inauguração de sua mais antiga usina, em Sabará, ainda em atividade e, atualmente, em processo de renovação e ampliação de capacidade.

O programa de investimentos em andamento é o maior da história da indústria do aço no país e aumentará a participação de mercado da empresa por meio de aumento de capacidade e produção de novos aços de alto valor agregado para consumo interno e exportação.

A aquisição da Unidade do Pecém, por R$ 11,2bilhões, concluída em março do ano passado, se mostrou estratégica e bem-sucedida. A gigante produtora de placas alcançou, no ano passado, seu recorde de produção de três milhões de toneladas produzidas, integrada logisticamente a um porto de grande performance para abastecer outras unidades de produção da ArcelorMittal no mundo e clientes do mercado interno.

Outro investimento em andamento, de R$ 4,2 bilhões, é a construção do complexo eólico Babilônia Centro, no município de Várzea Nova, na Bahia, e que terá capacidade de produção (de 553 MW) para suprir com energia limpa aproximadamente 40% do consumo das unidades da ArcelorMittal no país.

Além desses, estão em andamento os programas de investimento de R$ 4 bilhões na ampliação e modernização da Unidade de Monlevade (MG), para toda uma nova linha de produção de aços longos, dobrando a capacidade de produção dessa importante operação. E de R$ 1,3 bilhão na ampliação da unidade de Barra Mansa, onde também será implantada toda uma nova linha a partir de melhorias na aciaria e nova laminação.

Na Unidade Vega, em São Francisco do Sul, Santa Catarina, outro R$ 1,9 bilhão está sendo investido no projeto Cold Mill Complex (CMC), de construção de uma terceira linha de galvanização e uma nova linha de recozimento contínuo, que permitirão a produção de aços laminados a frio e revestidos. E, na Mina de Serra Azul, em Itatiaiuçu (MG), outros R$ 2 bilhões estão sendo investidos para a instalação de uma nova planta de beneficiamento do minério, que triplicará sua capacidade de produção.

 
Fonte: IPESI
Seção: Siderurgia & Mineração
Publicação: 10/04/2024

 

ArcelorMittal comemora o Dia Nacional do Aço com ampliação da produção no Brasil

A ArcelorMittal, maior produtora de aço no Brasil, comemora o Dia Nacional do Aço (9 de abril) celebrando o maior programa de investimentos da indústria do aço em andamento no país com aquisições, ampliações de suas plantas, energia renovável, atualização tecnológica e joint ventures, que somam R$ 25 bilhões.

Os investimentos em andamento mostram que o Brasil é estratégico para o Grupo ArcelorMittal, tanto por sua potencialidade de consumo quanto pelas perspectivas de produção de energia limpa e redução global de emissões de carbono. Mas estes investimentos também são parte de uma longa história, iniciada em 1921, com a inauguração de sua mais antiga usina, em Sabará, ainda em atividade e, atualmente, em processo de renovação e ampliação de capacidade.

O programa de investimentos em andamento é o maior da história da indústria do aço no país e aumentará a participação de mercado da empresa por meio de aumento de capacidade e produção de novos aços de alto valor agregado para consumo interno e exportação.

Números positivos

A aquisição da Unidade do Pecém, por R$ 11,2 bilhões, concluída em março do ano passado, se mostrou estratégica e bem-sucedida. A gigante produtora de placas alcançou, no ano passado, seu recorde de produção de três milhões de toneladas produzidas, integrada logisticamente a um porto de grande performance para abastecer outras unidades de produção da ArcelorMittal no mundo e clientes do mercado interno.

Outro investimento em andamento, de significativos R$ 4,2 bilhões, é a construção do complexo eólico Babilônia Centro, no município de Várzea Nova, na Bahia, e que terá capacidade de produção (de 553 MW) para suprir com energia limpa aproximadamente 40% do consumo das unidades da ArcelorMittal no país.

Além desses, estão em andamento os programas de investimento de R$ 4 bilhões na ampliação e modernização da Unidade de Monlevade (MG), para toda uma nova linha de produção de aços longos, dobrando a capacidade de produção dessa importante operação. E de R$ 1,3 bilhão na ampliação da unidade de Barra Mansa, onde também será implantada toda uma nova linha a partir de melhorias na aciaria e nova laminação.

Na Unidade Vega, em São Francisco do Sul, Santa Catarina, outro R$ 1,9 bilhão está sendo investido no projeto Cold Mill Complex (CMC), de construção de uma terceira linha de galvanização e uma nova linha de recozimento contínuo, que permitirão a produção de aços laminados a frio e revestidos. E, na Mina de Serra Azul, em Itatiaiuçu (MG), outros R$ 2 bilhões estão sendo investidos para a instalação de uma nova planta de beneficiamento do minério, que triplicará sua capacidade de produção.

Fonte: O Tempo
Seção: Siderurgia & Mineração
Publicação: 09/04/2024