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Mineração terá papel decisivo na nova política industrial brasileira

O presidente do Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM), Raul Jungmann, afirma que a mineração terá lugar de destaque na nova política industrial brasileira, que foi lançada no dia 22 de janeiro de 2024 pelo governo federal. Para Jungmann, “uma das missões da neoindustrialização do país, por exemplo, é composta pelos temas descarbonização e transição energética. São iniciativas que demandam oferta abundante de minérios considerados críticos para a transição a uma economia de baixo carbono. É o caso do lítio, do tântalo, do vanádio, do nióbio, e também do minério de ferro, cobre, bauxita (alumínio), elementos de terras raras, entre tantos outros”.

Em sua visão, isso significa que a matriz produtiva nacional precisa incorporar novas tecnologias e equipamentos que são desenvolvidos, obrigatoriamente, a partir da oferta de minérios. Porém, ele acrescentou que há obstáculos a superar com urgência “e podemos transformá-los em oportunidades para gerar negócios, atrair investimentos, e ampliar os empregos e proporcionar mais renda em nosso país”.

Entre os principais obstáculos mencionados por ele estão o baixo conhecimento geológico, já que somente 27% do território conta com algum tipo de informação sobre minérios, a falta de linhas de financiamento para projetos minerais, o licenciamento ambiental burocrático e moroso e deficiências graves no ambiente regulatório e fiscalizatório. “Se o Brasil quer uma indústria mais inovadora, digital, verde, exportadora e mais produtiva, tem que investir na expansão sustentável da produção mineral”, afirma o diretor-presidente do IBRAM.

Ele acrescentou que o IBRAM será parceiro do BNDES na estruturação de um fundo destinado a financiar a produção de minerais estratégicos para a transição energética e elogiou a iniciativa do Banco de estimular a criação de instrumentos de mercado de capitais voltados a essa transição, à descarbonização e à bioeconomia. “O fundo em parceria com o BNDES deverá ser anunciado ainda neste 1º trimestre”, comentou Jungmann.

O dirigente do IBRAM disse ainda que, além da descarbonização, a nova política industrial lista ações voltadas ao desenvolvimento até 2033 em áreas como agroindústria; complexo industrial de saúde; infraestrutura, saneamento, moradia e mobilidade; transformação digital; bioeconomia; e tecnologia de defesa. “Em todos esses campos, a oferta crescente e perene de minerais se faz absolutamente necessária. A mineração é a base do processo industrial e crucial para outros segmentos produtivos, como a agropecuária”.

A política anunciada em Brasília também tem por meta ampliar a participação da produção nacional nos segmentos de novas tecnologias. “Mais uma vez, os minérios portadores de futuro se tornam protagonistas para que esse objetivo seja alcançado. São utilizados para o desenvolvimento de tecnologias de ponta e a neodindustrialização brasileira precisará vencer a etapa de expansão da produção mineral”, concluiu Jungmann.

Fonte: Brasil 61
Seção: Siderurgia & Mineração
Publicação: 24/01/2024

Royalties de mineração podem ter recuperação no Brasil em 2024

Embora permaneçam longe de níveis recordes, os royalties de mineração do Brasil provavelmente se recuperarão este ano devido a um aumento projetado nos preços do minério de ferro.

No ano passado, os royalties arrecadados sob a Compensação Financeira pela Exploração Mineral (CFEM) atingiram R$ 6,85 bilhões (US$ 1,38 bi), uma queda de 2,3%, segundo a Agência Nacional de Mineração (ANM). Em 2022, o governo arrecadou R$ 7,01 bilhões, o que representou uma queda de 31,7%.

A redução no ano passado foi causada pela valorização do real brasileiro em relação ao dólar, reduzindo o valor das receitas de exportação, bem como pela queda nas vendas de minério de ferro, segundo comunicado de Daniel Pollack, funcionário da ANM.

Cerca de dois terços das receitas da mineração brasileira provêm do minério de ferro, quase todo exportado e denominado em dólares, destacando a importância das tendências cambiais.

Em 2021, o Brasil arrecadou R$ 10,3 bilhões via CFEM, já que o preço médio do minério de ferro atingiu um recorde de US$ 160/t e a taxa de câmbio ficou em média R$ 5,40 por dólar.

“O preço do minério de ferro em 2022 atingiu uma média de US$ 114/t e para este ano espero um preço médio de US$ 130/t. Os impulsionadores da flutuação de preços estão associados à China que, por um lado, está sofrendo uma crise imobiliária, mas, por outro, há expectativa de estímulos governamentais e de recuperação da economia”, afirmou à BNamericas Pedro Galdi, analista de ações de mineração e metais da Mirae Asset Wealth Management.

Alguns projetos de minério de ferro poderão avançar este ano devido ao aumento dos preços.

“O minério de ferro produzido no Brasil é de alta qualidade, o que significa que o custo de produção é muito baixo, em torno de US$ 40/t em geral, mantendo a viabilidade dos projetos mesmo estando hoje muito longe dos níveis recordes de preços”, disse à BNamericas Valdir Farias, CEO da consultoria de mineração Fioito.

Em 2023, o estado de Minas Gerais arrecadou a maior parte da CFEM nacional, cerca de R$ 3,1 bilhões, seguido pelo Pará, com R$ 2,6 bilhões.

 
Fonte: BN Americas
Seção: Siderurgia & Mineração
Publicação: 24/01/2024

Feita de aço: o imposto de importação pode subir para 25% e as ações dessa empresa devem sair na frente

A notícia de que o imposto de importação pode aumentar geralmente é negativa para as empresas — e pode refletir nas ações. Mas, no caso das siderúrgicas, a história é um pouco diferente e, segundo o Itaú BBA, uma gigante do setor deve sair na frente.

Em um possível aumento no imposto de importação de 12% para 25% dos produtos siderúrgicos, a Usiminas (USIM5) seria a mais beneficiada do setor. 

A avaliação ajudou as ações da empresa a figurarem entre as maiores altas do Ibovespa durante o início desta sexta-feira (19). 

Agora, os papéis USIM5 perdem um pouco do ímpeto, mas seguem em alta de 0,94%, cotados a R$ 8,60 na B3. Acompanhe nossa cobertura ao vivo dos mercados. 

Usiminas vence, mas não está sozinha

Embora seja a maior beneficiária de um possível aumento do imposto de importação, a Usiminas não está sozinha nessa. 

Outras usinas como a Gerdau (GGBR4) e Companhia Siderúrgica Nacional (CSNA3) também sairiam favorecidas, em um patamar menor, de acordo com o Itaú BBA em relatório.

O banco ressalta, no entanto, que não trabalha com um cenário de sobretaxa dos importados.

Considerando que a alteração seja apenas em relação ao preço, o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) estimado em 2024 para a Usiminas aumentaria 60%, ou R$ 1,9 bilhão a mais que o previsto pelo Itaú BBA. 

No caso da Gerdau, o avanço seria de 20%, ou R$ 2,2 bilhões, e, para a CSN, poderia haver uma alta de 13%, ou R$ 1,6 bilhão.

A queda de braço do imposto maior

Os produtores de aço e as indústrias consumidoras travam uma verdadeira queda de braço em torno do imposto de importação — a ponto de ser necessário que o governo arbitre sobre a questão. 

De um lado, siderúrgicas como a Gerdau, ArcelorMittal e Usiminas — representadas pelo Instituto Aço Brasil — e a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), de forma independente, tentam aumentar o imposto de importação do aço de aproximadamente 12% para 25%.

Do outro, mais de 120 mil empresas trabalham para impedir a sobretaxa. São companhias que atuam em construção civil, automotivo, máquinas e equipamentos, eletrodomésticos, entre outros, liderados por uma coalizão de 16 entidades.

As siderúrgicas argumentam que o aumento do imposto é necessário para nivelar as condições de concorrência da indústria global, sobretudo da China. 

Os consumidores do aço, por sua vez, dizem haver um risco de desindustrialização caso o Brasil aumente a taxação das importações do produto. 

O Itaú BBA avalia que as importações representaram 21% do consumo aparente de aço no Brasil em 2023, valor classificado como alto na comparação com a média histórica, em 13% — mesmo reconhecendo a situação, o banco se mantém cético em relação a uma sobretaxa.

“Notamos também que os grandes consumidores de aço, como as indústrias da construção, automóvel e de produtos da linha branca, provavelmente sofreriam com os preços mais elevados do aço”, diz o banco em relatório. 

O Itaú BBA pontua ainda que as  implicações políticas com os parceiros comerciais do Brasil teriam de ser levadas em consideração neste caso.  

De acordo com o banco, o aumento da tarifa de importação implicaria em mudanças estruturais na indústria siderúrgica nacional. 

Caso a medida aconteça, o Itaú BBA diz que seria muito positivo para CSN, Gerdau e Usiminas, visto que aumentaria o equilíbrio estrutural da paridade de importação com os preços internacionais.

Fonte: Seu Dinheiro
Seção: Siderurgia & Mineração
Publicação: 22/01/2024

Aço importado causa guerra de pressões de indústrias ao governo

Quando o produto é commodity e ocorre um desequilíbrio de oferta, há ganhadores e perdedores. O aço barato que vem da China desde 2023 colocou, no Brasil, de um lado cinco siderúrgicas e, de outro, mais de 100 mil indústrias consumidoras. As ofertantes de produtos pressionam o governo federal por sobretaxa, e as consumidoras fazem lobby contra, alegando risco de alta da inflação e queda de vendas.  

As siderúrgicas Aperam, ArcelorMittal (que tem unidade em Santa Catarina), CSN, Gerdau e Usiminas pressionam o governo federal para elevar de 10,8% para 25% a tarifa de importação de 18 produtos de aço, que hoje entram no mercado brasileiro mais baratos. Argumentam que a Europa, Estados Unidos e México já elevaram as alíquotas para 25%.

Esses preços menores estão ligados à queda da atividade industrial na China e menor demanda mundial devido aos esforços de países para conter a inflação. O recuo de preços de commodities internacionais não acontece somente com produtos de aço, mas também com insumos plásticos, madeira e outros.

No caso do aço, o produto tem chegado ao Brasil com preço cerca de 30% inferior ao praticado por siderúrgicas nacionais, segundo cálculos feitos pela consultoria CRU, publicados pelo site Estadão.

Mas como o aço é um dos insumos de produtos, os impactos são menores na redução de preços ao consumidor. Empresas intensivas no uso de aço reduziram seus preços ao mercado interno numa média de 14% a 15% no ano de 2023.

A pressão por alíquota maior é feita pelo Instituto Aço Brasil, que representa os fabricantes do setor. O argumento principal é que as importações da China cresceram 50% no ano passado e o volume importado poderá representar cerca de 25% da oferta nacional.

Entre as grandes siderúrgicas que atuam no Brasil, além de cobrar do governo federal o aumento do imposto de importação, há caso de solicitação de abertura de processo antidumping contra a China.

Algumas empresas também estão anunciando postergação de investimentos. Isso não ocorre em Santa Catarina porque a única unidade instalada no Estado, a Vega, da ArcelorMittal, está finalizando nova linha de produção orçada em US$ 360 milhões (R$ 1,8 bilhão).

Mas também a pressão junto ao governo federal contra a alta de alíquota de importação é feita por milhares de indústrias que consomem produtos de aço. Entre os que integram esse grupo estão construtoras (que usam vergalhões nas estruturas das obras), fabricantes de máquinas, equipamentos e eletrodomésticos.

Outro grande setor que usa aço e seria afetado é o de veículos, que inclui automóveis, caminhões, máquinas agrícolas, barcos, navios e motocicletas. Ainda na indústria em geral, afetaria preços de tanques, tubos, fixadores, autopeças e muitos outros.

Essa mudança na alíquota para proteger as siderúrgicas nacionais, se ocorrer, pode gerar aumento de preços internos, porque elas tenderão em não manterão os atuais. Assim, dependendo da quantidade de uso de aço em cada produto, os preços podem variar de 2% a 15% ou mais ao consumidor.  

Na prática, as siderúrgicas sempre repassam rapidamente os custos aos consumidores. Em passado recente, a falta de aço no mercado mundial gerou alta estratosférica de preços no Brasil.

Isso foi em meados de 2021, quando o preço do aço subiu mais de 100% em poucos meses para clientes industriais, sob impacto da alta demanda durante a pandemia Covid-19. A Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc) foi uma das entidades que pediram redução da alíquota de importação de aço.

Então, em maio de 2022, o governo federal reduziu as alíquotas de vergalhões de aço de 10,8% para 4% e também cortou impostos de outros insumos, numa fase de alta pressão inflacionária. Mas em setembro de 2023, com a alta oferta chinesa, voltou a elevar a alíquota do aço para 10,8%, junto com outros produtos importados.

Além desse sobe-e-desce devido a oferta mundial e concorrência chinesa, na avaliação de analistas desse mercado, falta, também, às siderúrgicas brasileiras investir mais em tecnologia. Assim, poderiam oferecer produtos de aço com menor preço e maior qualidade.  

O governo também precisa definir políticas que incentivem maior industrialização no Brasil. Há décadas, o país prioriza a exportação de minérios para serem industrializados no exterior, em especial na Ásia.

A grande expectativa, agora, é saber como o governo federal vai proceder diante dessa nova pressão para elevar alíquotas. As siderúrgicas pedem uma decisão ainda em janeiro. Mas o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços ainda não sinalizou prazos. Quanto mais demorar, menores serão os impactos inflacionários.

Fonte: NSC Total
Seção: Siderurgia & Mineração
Publicação: 22/01/2024

Empresas brasileiras de mineração e metalurgia recorrem à reciclagem de água para cumprir metas ESG

A demanda por projetos de reciclagem de água deverá aumentar entre as empresas brasileiras de mineração e metalurgia, tanto para o abastecimento de operações existentes quanto para atender a novos projetos.

“As empresas das áreas de mineração e siderurgia têm atualmente uma série de obrigações, metas relacionadas às práticas ESG e projetos de reúso de água ajudam as empresas a cumprir parte desses objetivos, pois estamos eliminando o consumo de água potável nas unidades industriais”, afirmou Paulo Roberto de Oliveira, CEO da empresa de saneamento GS Inima, à BNamericas.

No início desta semana, um consórcio liderado pela GS Inima ganhou uma concessão de 30 anos para projeto, construção e operação de uma instalação de reciclagem de água de R$ 240 milhões (US$ 50 milhões), no Espírito Santo.

O contrato foi oferecido pela concessionária estadual Cesan, e o consórcio – formado por GS Inima Brasil e Tubomills – será responsável pela prestação de serviços de tratamento de água na Bacia de Camburi e pelo abastecimento das operações industriais da siderúrgica ArcelorMittal.

A capacidade de produção de água tratada da planta será de 200 l/s, equivalente ao consumo de uma cidade com 115 mil habitantes.

A Cesan está atualmente em negociações com a Vale para implementar uma iniciativa de reaproveitamento de água nas operações industriais da empresa no estado, confirmou um porta-voz da empresa à BNamericas.

Além das operações existentes, novos projetos no setor de mineração também buscam opções para reduzir o uso de água potável.

A Sul Americana de Metais (SAM), subsidiária brasileira do grupo chinês Honbridge Holdings, promete realizar uma das operações com maior nível de reciclagem de água no país. A empresa aguarda licenças para desenvolver seu complexo de minério de ferro Bloco 8, de US$ 2,1 bilhões, em Minas Gerais.

Durante as operações, cerca de 95% da água utilizada no projeto será reaproveitada, informou a empresa.

A Grota do Cirilo, maior projeto de lítio do Brasil, de propriedade da Sigma Lithium, já recicla praticamente toda a água que utiliza.

As questões de ESG, incluindo o uso da água, estão recebendo imensa atenção das empresas de mineração.

No início desta semana, através do Conselho Internacional de Mineração e Metais (ICMM), grandes empresas de mineração publicaram um documento durante o Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça, definindo uma série de compromissos relacionados à preservação ambiental nos próximos anos.

"A indústria de mineração deve a sua existência à natureza. No momento em que a integridade do nosso mundo natural está em perigo, mas a procura por minerais críticos está prestes a aumentar, firmamos o compromisso com uma ação coletiva significativa para ajudar a criar um futuro positivo para a natureza", declarou o presidente e CEO do ICMM, Rohitesh Dhawan, em um comunicado.

“Esses compromissos estão fundamentados nas metas e ações individuais significativas dos membros do ICMM, ao longo de várias décadas, incluindo a conservação do habitat, a proteção das espécies e a restauração da paisagem”, acrescentou.

 
Fonte: BN Americas
Seção: Siderurgia & Mineração
Publicação: 22/01/2024

Possível aumento de imposto para aço pode beneficiar estas siderúrgicas

Após notícias de que representantes do setor siderúrgico devem se reunir com membros do governo para discutir reivindicações e debater um possível o aumento da tarifa de importação do aço de 12% para 25%, analistas de instituições financeiras afirmaram que o movimento é incerto, mas pode fomentar companhias brasileiras expostas à commodity.

Em relatório divulgado aos clientes e ao mercado, o banco Itaú BBA lembra que o aço importado representou 21% do consumo da commodity no país no ano passado e afirma que um possível aumento nas tarifas de importação “poderia gerar ventos favoráveis ??para o poder de fixação de preços das siderúrgicas”, e a Usiminas (BVMF:USIM5) seria a mais beneficiada. Enquanto isso, CSN (BVMF:CSNA3) e a Gerdau (BVMF:GGBR4) também seriam beneficiadas, mas estariam “relativamente menos expostas”.

Também em relatório, o banco BTG (BVMF:BPAC11) avalia que é pouco provável que sejam implementadas tarifas mais elevadas, mas considera o tema como “altamente imprevisível”. O BTG concorda que uma medida como essa seria marginalmente positiva para companhias do setor, que vem sendo pressionadas. “Dado que o setor tem estado largamente sob pressão ao longo dos últimos meses e o lado negativo parece bastante limitado para as siderúrgicas brasileiras nos níveis atuais, não ficaríamos surpresos em ver alguma cobertura adicional a descoberto. Ainda assim, continuamos cautelosos quanto ao espaço”, completa.

O BTG recorda que as siderúrgicas sofrem com margens baixas por diversos anos, diante da inundação de importações de baixo custo no mercado interno. O impacto inflacionário seria modesto, no entendimento do banco.

“Se nada mudar, as siderúrgicas provavelmente continuarão cortando capacidade (devido à lucratividade pressionada), continuam a executar demissões e suspender investimentos. Assim, o país pode claramente perder se a indústria siderúrgica é desmantelada com o tempo”, conclui.

Fonte: Investing
Seção: Siderurgia & Mineração
Publicação: 22/01/2024