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A Nippon Steel retira processo contra a Toyota e Mitsui co

A Nippon Steel disse na quinta-feira que desistiu dos processos contra a Toyota e a Mitsui & Co. sobre patentes de chapas de aço elétrico, mas continua buscando indenização da chinesa Baoshan Iron & Steel (Baosteel).

As ações judiciais da Nippon Steel, movidas em 2021, buscavam indenização por danos à Toyota, Baosteel, Mitsui e Mitsui & Co. Steel, alegando violação de patentes em chapas de aço elétrico não orientado.

A siderúrgica japonesa disse que encerrou os processos contra a Toyota e a Mitsui ao renunciar às reclamações contra elas.

A Nippon Steel disse em comunicado que continuará seu caso contra a Baoshan e “protegerá firmemente seus direitos de propriedade intelectual como frutos de seu desenvolvimento tecnológico”.

A Baosteel disse que continuará a responder ativamente ao processo e a defender resolutamente os seus direitos e interesses.

“A Baosteel tem cumprido rigorosamente várias leis e regulamentos, incluindo leis de propriedade intelectual em negócios nacionais e internacionais”, afirmou.

“Continuar a disputa com a Toyota não é do interesse do fortalecimento da competitividade industrial do Japão”, disse um porta-voz da Nippon Steel, acrescentando que as indústrias automobilística e siderúrgica do Japão precisam unir forças ainda mais firmemente em meio à intensificação da concorrência global para descarbonizar.

“Fortaleceremos ainda mais os nossos esforços com a Toyota em vários campos, incluindo iniciativas de eletrificação e descarbonização automóvel”, acrescentou.

O processo de violação de patente da Nippon Steel contra seu principal e antigo cliente, a Toyota, foi o primeiro.

Ter duas das gigantes industriais do Japão, a sua maior siderúrgica e a sua maior fabricante de automóveis, travadas numa rara batalha judicial significou os altos riscos envolvidos na produção de materiais à medida que a revolução global de baixo carbono se consolida.

A Nippon Steel afirmou que as chapas de aço elétrico são materiais indispensáveis ??para a eletrificação automotiva e são um de seus principais produtos destinados a ajudar na descarbonização de automóveis, produtos elétricos e usinas de energia.

“A Nippon Steel decidiu desistir de seus processos sobre patentes de chapas de aço elétricas contra a Toyota, instaurados em 2021”, disse a Toyota em comunicado.

 

 
Fonte: Mundo-Nipo
Seção: Siderurgia & Mineração
Publicação: 06/11/2023

 

Minério de ferro oscila enquanto traders tomam cautela após alta de preços

Os preços do minério de ferro permaneceram pouco alterados nesta segunda-feira, já que os ganhos auxiliados por fundamentos saudáveis ??e estímulos foram parcialmente compensados ??por temores de uma possível supervisão governamental no principal consumidor da China, após a recente recuperação dos preços e o estreitamento das margens do aço.

O minério de ferro mais negociado em janeiro na Bolsa de Commodities de Dalian (DCE) da China, DCIOcv1, terminou o dia sendo negociado quase estável, a 925 iuanes (US$ 127,00) por tonelada.

O preço de referência do minério de ferro SZZFZ3 para dezembro na Bolsa de Cingapuraestava 0,33% mais alto, a US$ 123,35 a tonelada, nesta madrugada.

Os preços do principal ingrediente da produção de aço encontraram apoio na implementação de mais estímulos por parte de Pequim para reforçar a sua economia.

A China acelerará a emissão e utilização de títulos governamentais, informou a agência de notícias estatal Xinhua no domingo, citando uma entrevista com o novo ministro das Finanças, Lan Foan.

Isto ocorreu depois de ter aprovado, no final de Outubro, uma emissão de obrigações soberanas de 1 bilião de yuans e aprovado um projecto de lei para permitir que os governos locais antecipassem parte das suas quotas de obrigações para 2024.

Pequim emitiu 3,46 trilhões de yuans, ou 91% do total anual, de títulos especiais nos primeiros nove meses de 2023.

Além disso, a perspectiva do fim das políticas monetárias mais restritivas ajudou a impulsionar o sentimento em todo o complexo de metais industriais, disseram analistas do banco ANZ em nota.

As autoridades chinesas normalmente intensificarão a supervisão do mercado de minério de ferro após ganhos persistentes de preços, com o último deles em Setembro.

Os preços do minério de ferro geralmente enfrentam alguma pressão descendente depois que o planejador estatal afirma que fortalecerá a supervisão dos mercados futuros e à vista.

Outros ingredientes siderúrgicos também ganharam, com o carvão metalúrgico DJMcv1 e o coque DCJcv1 no DCE subindo 2,13% e 1,31 %, respectivamente.

Os benchmarks do aço na Bolsa de Futuros de Xangai foram ligeiramente superiores. O vergalhão SRBcv1 subiu 0,58%, a bobina laminada a quente SHHCcv1 subiu 0,28 %, o fio-máquina SWRcv1 subiu 0,15% e o aço inoxidável SHSScv1 avançou 1%.

Fonte: ADVFN
Seção: Siderurgia & Mineração
Publicação: 06/11/2023

Mineração: um panorama dos grandes projetos minerários na região do Baixo Amazonas

O interesse em explorar minério na região oeste do Pará já é conhecido por moradores de assentamentos e comunidades tradicionais, principalmente aquelas que estão localizadas em regiões onde existe a possibilidade de encontrar minério.

A região, é constantemente visada por grandes empresas, e pelo próprio garimpo ilegal, devido seu potencial mineral. 

A região do Baixo Amazonas é rica e nela é possível encontrar bauxita, que é o minério que produz aluminío [que já é explorada desde 2009 pela Alcoa no município de Juruti], o manganês, usado para produzir aço e ligas metálicas, o ferro que é um minério já explorado pela empresa Vale, e o Ouro explorado pelo garimpo ilegal.

Diante desse processo de ameaças constantes pela exploração minerária, o Tapajós de Fato conversou com Allan Hills, comunicador popular e militante do Movimento pela Soberania Popular na Mineração [MAM] Núcleo de Base Raízes do Baixo Amazonas e Tapajós, no estado do Pará, que explicou um pouco da atuação do coletivo frente aos megaprojetos e o panorama local.

Allan Hills explica que o coletivo Raízes tem acompanhado a situação do PAE Juruti Velho, no município de Juruti, e do PAE Lago Grande, em Santarém. Juruti que já vive situações de exploração de minério pela empresa Alcoa, e o PAE LAGO GRANDE que vive sob constante ameaça da invasão da mesma empresa para a exploração de minério.

O entrevistado destaca que “diferente do que se imagina, a mineradora não está descartando Juruti, pelo contrário a região de Uxituba que é uma serra com várias comunidades, entre 13 ou 14 comunidades, já esta sendo visada, tem também a região do Lago do Miri que está sendo cobiçada e ela já vem fazendo um terrorismo e psicológico, bem como na região de Curumucuri, e todas que estão em Juruti. E que é necessário uma luta muito grande onde o PAE Lago Grande, Lago Miri e Uxituba devem se unir, e conectar-se para resistir e salvar este território da destruição pela mineração”.

O Tapajós de Fato conversou também com Erick Vasconcelos, militante do MAM - Pará e comunicador popular, que trouxe um panorama de como se encontra a situação das comunidades da região ameaçadas pela mineração.

De acordo com o ativista, - “foi lançado um estudo que mostra que o Pará é o segundo estado com maior produção mineral no Brasil, e esse é um dos levantamentos apontados pelo boletim da mineração” - o que faz com que o estado do Pará seja lançado ao mundo com um grande potencial de exploração do minérios, e isso acaba atraindo mais projetos para essa região.

Para Erick, entender que o minério é um recurso não renovável também é importante, o que significa que esses recursos vão acabar, e assim essas grandes empresas vão procurar outro lugar para explorar - “as mineradoras vêm tentando adentrar os territórios aqui do Baixo Amazonas. Temos o exemplo Juruti Velho, e Trombetas aqui na região do Baixo Amazonas, e o MAM está cada vez mais preocupado com essa região e esses territórios porque a situação tem se agravado, e os conflitos territoriais também se agravam” - enfatiza o ativista do MAM.

Erick explica que diante das ameaças nos territórios, o papel do MAM tem sido de “debater e alertar, para defender e abrir os olhos dessa população desse território, para as consequências que a mineração vem trazer para os territórios, dando exemplos reais de territórios já atingidos pela mineração, além de abrir diálogos sobre essa questão da exploração mineral, o MAM também vem denunciando diversas violações dos direitos trabalhistas, ambientais e de saúde dos atingidos pelos impactos da mineração”.

Erick ressalta ainda que a seca na região tornou-se uma preocupação, tendo em vista que “se os rios estão com fluxo baixo de navegação, por onde vai ser escoado esses minérios?” - o ativista reflete ainda que -  “essas empresas que usam a navegação para escoar seus minérios, podem a partir de agora pensar em abrir estradas para escoar esse esses minérios, e que onde serão construídas essas estradas, tem que ter um levantamento de perdas de estudos de danos ambientais, de como será construída e se tem aprovação da população, para o escoamento desses minérios, que podem gerar danos ambientais irreversíveis para floresta e para os territórios”.

O processo de luta dos territórios frente aos grandes projetos parece ser uma jornada longa e incessante, visto que, atualmente as empresas já instaladas na região buscam um processo de expansão de seus locais de trabalho, e mais uma vez chegarão em comunidades prometendo “progresso”. A reflexão que devemos fazer sobre o progresso no cenário atual, é que após mais de 20 anos de territórios destruídos pela mineração, é se ele vale a pena, tendo em vista, que o dinheiro que é prometido circula nas mãos daqueles que já detém o poder, e não há qualquer que seja a comprovação da efetivação de políticas públicas para aqueles comunitários impactados pelo empreendimento. Afinal, existem centenas de órfãos de terras pelos impactos causados pela mineração.

Fonte: Tapajós de Fato
Seção: Siderurgia & Mineração
Publicação: 06/11/2023

VIX Logística assina acordo com a ArcelorMittal e entra em Pecém

A VIX Logística, empresa do Grupo Águia Branca, fechou acordo com a ArcelorMittal e passou a prestar, agora em setembro, seus serviços em Pecém, no Ceará. Há muito que a companhia queria chegar ao complexo industrial e portuário, a ArcelorMittal, antiga cliente em Tubarão (são mais de 25 anos), foi a porta de entrada. Em março passado, o conglomerado assumiu a antiga CSP (Companhia Siderúrgica do Pecém), adquirida em meados do ano passado.

"A ArcelorMittal Pecém é uma unidade com potencial de expansão e diversificação. Faz parte dos planos o desenvolvimento de novas tecnologias, como o hidrogênio verde. Além disso, a VIX tem o objetivo de aumentar sua presença na região Nordeste através de parcerias com outras empresas, já que identifica o Estado do Ceará com diversas oportunidades de negócios", explicou Patrícia Chieppe, CEO da VIX.

A ArcelorMittal Pecém está na Zona de Processamento de Exportação (ZPE) do Ceará, ao lado do Porto do Pecém. O Ceará é um dos locais do mundo com o maior potencial de geração de energia eólica e solar. A ideia é ampliar a produção e criar, dentro da ZPE, um hub de hidrogênio verde, grande aposta para a substituição dos combustíveis fósseis. A ArcelorMittal está de olho nesse processo e a Águia Branca também.

"O Ceará é um Estado geograficamente muito bem localizado, possui altos índices de educação e Pecém apresenta uma planta moderna, com espaço para crescimento. Vale lembrar que a VIX já possui contratos com grandes clientes de óleo e gás na região, o que reforça o desejo da empresa de ser um player de referência no local", sublinhou a executiva.

 
Fonte: A Gazeta
Seção: Siderurgia & Mineração
Publicação: 06/11/2023

Caem faturamento e horas trabalhadas na indústria de transformação em setembro

Os Indicadores Industriais, da Confederação Nacional da Indústria (CNI) mostram perda de dinamismo da atividade da indústria de transformação na passagem de agosto para setembro. O faturamento real da indústria de transformação caiu 0,5% no período, as horas trabalhadas recuaram 1% e a utilização da capacidade instalada manteve tendência de queda, com redução de 0,3 ponto percentual entre um mês e outro.

- Indicadores Industriais - Setembro 2023.pdf(760,4 KB)

De acordo com a economista da CNI Larissa Nocko, os juros altos seguem como um importante fator de desaceleração da indústria. "Apesar do início dos cortes da taxa básica de juros, ela permanece exercendo um papel restritivo sobre a economia, contribuindo para um ambiente de crédito bastante desfavorável", explica. Larissa lembra que o nível de endividamento e de inadimplência das famílias e a taxa média de juros das operações de crédito se encontram bastante elevados.

"Esperamos uma redução das concessões de crédito às empresas nesse ano, em termos reais, e um crescimento fraco das concessões aos consumidores, o que já vem repercutindo sobre uma demanda bastante enfraquecida", afirma a economista.

O faturamento intercalou altas e baixas durante o ano, mas o terceiro trimestre indica que a trajetória é de queda. Na comparação com setembro de 2022, o indicador apresenta queda de 1,4%. As horas trabalhadas registram o quarto mês sem avanços e, na comparação com o mesmo mês do ano passado, apresenta recuo de 3,5%. O emprego registrou estabilidade em setembro, com variação negativa de 0,1%.

 

Rendimento médio do trabalhador da indústria sobre e atinge ponto mais alto do ano

O rendimento médio real apresentou crescimento de 1,6% em setembro, na comparação com agosto de 2023. Ao longo deste ano, o indicador alternou entre avanços e quedas, no entanto, com as altas mais intensas que os recuos. Trata-se do segundo mês consecutivo de crescimento do rendimento, que acumulou avanço de 2,7%. Com o resultado de setembro, o indicador atinge o ponto mais alto do ano. Na comparação com setembro de 2022, o indicador apresenta crescimento de 2,8%.

Massa salarial cresce pelo segundo mês e dá sequência à trajetória de avanço

A massa salarial real da indústria de transformação cresceu 1,5% em setembro de 2023 na comparação com o mês anterior. Na comparação com setembro de 2022, houve avanço de 3,1%.

Fonte: CNI
Seção: Indústria & Economia
Publicação: 01/11/2023

Desemprego cai para 7,7% no terceiro trimestre

A taxa de desemprego no Brasil caiu para 7,7% no terceiro trimestre deste ano. No segundo trimestre, o índice era 8% e no terceiro trimestre do ano passado, 8,7%. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta terça-feira (31), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 

É o menor nível de desemprego desde o último trimestre de 2015 (6,6%). A população desempregada ficou em 8,3 milhões no terceiro trimestre deste ano, 3,8% abaixo do trimestre anterior e 12,1% a menos do que o terceiro trimestre de 2022.

Já a população ocupada foi de 99,8 milhões, o que representou uma alta de 0,9% em relação ao trimestre anterior e 0,6% na comparação com o terceiro trimestre do ano passado. É também o maior contingente da série histórica, iniciada em 2012.

O nível de ocupação, que é o percentual de pessoas ocupadas em relação às pessoas em idade de trabalhar, foi estimado em 57,1%, crescimento ante o segundo trimestre (56,6%) e estabilidade em relação ao terceiro trimestre de 2022.

“Temos simultaneamente um número maior de pessoas ocupadas e um recuo da pressão no mercado de trabalho [ou seja, um número menor de pessoas procurando emprego]. Isso contribui para uma queda consistente dessa taxa de desocupação”, explicou a pesquisadora do IBGE, Adriana Beringuy.

Formalidade 

Os trabalhadores informais somaram 39 milhões de pessoas, ou seja, 39,1% do total da população ocupada. No trimestre anterior, a taxa de informalidade era de 39,2%, enquanto no terceiro trimestre do ano passado chegava a 39,4%.

O número de empregados com carteira de trabalho no setor privado - sem considerar os trabalhadores domésticos - era de 37,4 milhões no terceiro trimestre deste ano, alta de 1,6% no trimestre e de 3% no ano. Esse é também o maior contingente desde janeiro de 2015 (37,5 milhões).

Já o número de empregados sem carteira no setor privado (13,3 milhões) ficou estável no trimestre e no ano.

“Dada uma queda muito acentuada na demanda por bens e serviços na pandemia, as atividades consideradas formais, como a indústria e os serviços de maior valor agregado, suprimiram muito a absorção de trabalhadores”, disse Adriana. “À medida em que o cenário vai se normalizando [no pós-pandemia], essas atividades mais formais têm sua demanda aquecida e voltam a contratar”, avaliou.

Os trabalhadores por conta própria ficaram em 25,5 milhões de pessoas, total também estável nas duas comparações. Outro segmento que manteve estabilidade foi o de trabalhadores domésticos: 5,8 milhões de pessoas.

Setores 

Na comparação com o segundo trimestre deste ano, o grupamento de atividades com maior crescimento no pessoal ocupado é composto por informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas (3,5%). Os demais grupos não apresentaram variação significativa.

Já em relação ao terceiro trimestre do ano passado, foram observadas altas nos grupamentos de transporte, armazenagem e Correios (4,3%), informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas (5,2%) e administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (3,9%).

Houve recuo no pessoal ocupado nos grupamentos de agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (-3,8%) e outros serviços (-4,5%).

Rendimento 

O rendimento médio real habitual do trabalhador (R$ 2.982) subiu 1,7% no trimestre e 4,2% no ano, puxado principalmente pelos crescimentos dos salários da indústria (5,3% no trimestre e 6,3% no ano).

A massa de rendimento real habitual chegou a R$ 293 bilhões, valor recorde da série histórica, com altas de 2,7% ante o segundo trimestre deste ano e de 5% na comparação com o terceiro trimestre de 2022.

Subutilização 

A população subutilizada, ou seja, aquela que não trabalha ou trabalha menos do que poderia, ficou em 20,1 milhões de pessoas, algo estável na comparação trimestral, mas 14% abaixo do observado no terceiro trimestre de 2022.

A taxa de subutilização ficou em 17,6%, estável em relação ao trimestre anterior, mas menor do que o apurado no terceiro trimestre do ano passado (20,1%). É a menor taxa desde o último trimestre de 2015 (17,4%).

A população fora da força de trabalho (66,8 milhões) ficou estável frente ao trimestre anterior e cresceu 3,2% ante o mesmo trimestre de 2022. Já a população desalentada - aquela que não procurou emprego por não conseguir trabalho adequado, por não ter qualificação ou por causa da idade - somou 3,5 milhões, queda de 4,6% em relação ao trimestre anterior e de 17,7% na comparação com o terceiro trimestre de 2022. Foi o menor contingente desde o terceiro trimestre de 2016 (3,5 milhões).

Fonte: Agência Brasil
Seção: Indústria & Economia
Publicação: 01/11/2023