Notícias

Siderurgia & Mineração Produção de aço no Brasil registra 3,1 milhões de toneladas em julho de 2024, diz IABr

Alta de 11,6% ante o mesmo mês do ano passado. No acumulado de janeiro a julho o aumento foi de 3,3% comparado ao mesmo período de 2023. As exportações no acumulado de janeiro a julho tiveram redução de 12,9% e, 20,5% em valores ante o mesmo período de 2023. As importações de aço tiveram aumento no mês e no acumulado do ano.

Em julho de 2024 a produção brasileira de aço bruto foi de 3,1 milhões de toneladas, um crescimento de 11,6% frente ao apurado no mesmo mês de 2023. Já a produção de laminados foi de 2,1 milhões de toneladas, 9,8% superior à registrada em julho de 2023. A produção de semiacabados para vendas foi de 890 mil toneladas, uma elevação de 24,2% em relação ao ocorrido no mesmo mês de 2023, de acordo com dados do Instituto Aço Brasil.

Consumo e vendas — As vendas internas cresceram 16,5% referente ao apurado em julho de 2023 e totalizaram 1,9 milhão de toneladas. O consumo aparente de produtos siderúrgicos foi de 2,3 milhões de toneladas, 13,5% superior ao apurado no mesmo período de 2023.

Exportações — As exportações de julho de 2024 foram de 1,5 milhão de toneladas, ou US$ 1,1 bilhão, o que resultou em aumento de 81,6% e de 51,4%, respectivamente, na comparação com o ocorrido no mesmo mês de 2023.

Importações — As importações de julho de 2024 foram de 592 mil toneladas e de US$ 612 milhões, um aumento de 22,9% em quantum e uma ampliação de 11,8% em valor na comparação com o registrado em julho de 2023.

Produção — A produção brasileira de aço bruto foi de 19,4 milhões de toneladas no acumulado de janeiro a julho de 2024, o que representa um aumento de 3,3% frente ao mesmo período do ano anterior. A produção de laminados no mesmo período foi de 13,6 milhões de toneladas, crescimento de 6,0% em relação ao registrado no mesmo acumulado de 2023. A produção de semiacabados para vendas totalizou 5,1 milhões de toneladas de janeiro a julho de 2024, uma redução de 9,1% na mesma base de comparação.

Vendas — As vendas internas foram de 12,1 milhões de toneladas de janeiro a julho de 2024, o que representa um crescimento de 5,6% quando comparadas com igual período do ano anterior.

Consumo — O consumo aparente nacional de produtos siderúrgicos foi de 14,7 milhões de toneladas no acumulado até julho de 2024. Este resultado representa um aumento de 7,4% frente ao registrado no mesmo período de 2023.

Exportações — As exportações de janeiro a julho de 2024 atingiram 6,1 milhões de toneladas, ou US$ 4,9 bilhões. Esses valores representam, respectivamente, redução de 12,9% e de 20,5% na comparação com o mesmo período de 2023.

Importações — As importações alcançaram 3,3 milhões de toneladas no acumulado até julho de 2024, um aumento de 23,7% frente ao mesmo período do ano anterior. Em valor, as importações atingiram US$ 3,4 bilhões e avançaram 1,9% no mesmo período de comparação.

Quanto ao Índice de Confiança da Indústria do Aço (ICIA) no mês de agosto, o aumento foi de 4,3 pontos ante o mês anterior, e somou 57,7 pontos, — e, segundo o IABr, embora os CEOs não mostram tanta confiança na atual economia brasileira, mantém confiança atual em suas empresas, e ainda mais confiantes quanto ao futuro.

Fonte: Portal Fator
Seção: Siderurgia & Mineração
Publicação: 12/09/2024

 

Energias renováveis podem tornar Brasil líder global em ferro e aço verde

A produção de hidrogênio verde demanda grandes quantidades de energia renovável, um setor em que o Brasil já estabeleceu liderança global. De acordo com dados do Global Integrated Power Tracker do Global Energy Monitor (GEM), o Brasil ocupa o segundo lugar mundial em operação de energia hidrelétrica e capacidade de bioenergia. Também está em sétimo lugar no mundo em operação de capacidade eólica em grande escala e em nono em operação de capacidade solar em grande escala.

Embora três quartos da siderurgia do país dependa, atualmente, da capacidade baseada em carvão e muitos dos métodos tradicionais de descarbonização do setor enfrentem restrições, as vastas opções de energias renováveis do país podem fomentar a produção de hidrogênio verde em larga escala. Isso permite que o Brasil desenvolva uma indústria de exportação de ferro verde de valor agregado, mesmo reduzindo as emissões de seu setor siderúrgico doméstico.

Os dados da GEM mostram que o Brasil tem 180 gigawatts (GW) de parques eólicos em grande escala em status anunciado, pré-construção ou construção. Isso coloca o país no terceiro lugar global, apenas atrás da China e da Austrália. Os 139 GW de potenciais parques solares em grande escala no Brasil ocupam o segundo lugar a nível mundial.

Embora a abundância de energias renováveis possa impulsionar a produção de hidrogênio verde – essencial para a produção de ferro reduzido direto (DRI) de baixas emissões – o caminho para a descarbonização total está repleto de obstáculos.

Cenário brasileiro de geração de energia

O Brasil iniciou uma série de ações para expandir a capacidade de hidrogênio verde que poderia impulsionar a produção de DRI com menores emissões. O país lançou um programa nacional de hidrogênio em 2021. Em agosto de 2024, o presidente Lula sancionou um marco legal para a produção de hidrogênio de baixo carbono.

O Ministério de Minas e Energia estima que o Brasil possa produzir 1,8 gigatoneladas de hidrogênio de baixo carbono anualmente a um custo menor do que qualquer outra nação. O Nordeste é uma região especialmente fértil para o hidrogênio verde, dado seu potencial eólico e solar.

Em abril de 2024, o governo brasileiro concedeu contratos para quase 4,5 mil km de novas linhas de transmissão e subestações para reforçar a distribuição de eletricidade entre o Nordeste e o Sudeste industrial.

O Brasil também é um dos principais produtores e exportadores de minério de ferro, superado apenas pela Austrália. O minério de ferro é um componente importante na produção de ferro e aço. O país possui alguns dos minérios de ferro de mais alta qualidade no mundo, com teores de ferro variando de 60% a 67%. Segundo o estudo, o minério de alta qualidade é importante para o método de produção de DRI baseado em hidrogênio verde de baixas emissões.

Principais desafios

Segundo os cientistas, aproveitar esse vasto potencial de energias renováveis e minério de ferro de qualidade pode apresentar o caminho mais promissor do Brasil para a descarbonização do aço.

Investimentos recentes nos maiores e mais intensivos fornos a carvão do Brasil provavelmente atrasarão sua desativação. Enquanto isso, o fornecimento limitado e volátil de sucata apresenta um impedimento para o desenvolvimento de fornos a arco elétrico (EAF) de baixas emissões.

Embora várias usinas siderúrgicas brasileiras menores tenham adotado o biocarvão como substituto em altos-fornos, a quantidade de carvão que pode ser substituída é limitada. A substituição parcial do carvão ainda é, em última análise, igual à dependência do carvão.

O Fórum Econômico Mundial estima que as emissões da indústria siderúrgica brasileira poderiam aumentar quase um terço até 2050 sem movimentos proativos para impulsionar a demanda e a oferta de ferro e aço verdes. Segundo o relatório da GEM, o país poderia aproveitar seus pontos fortes para embarcar em uma reforma de baixas emissões.

O estudo sugere que, para alcançar o potencial total como líder em ferro e aço verde, o Brasil precisa implementar políticas ousadas e buscar cooperação internacional.

Fonte: ESG Insights
Seção: Siderurgia & Mineração
Publicação: 12/09/2024

 

Brasil tem que proteger economia agindo em fatores específicos, diz presidente da Abimaq

O presidente-executivo da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), José Velloso, expressou preocupação com o aumento generalizado de tarifas de importação como medida de proteção à economia brasileira. Em entrevista ao WW, Velloso destacou os riscos dessa abordagem para a competitividade da indústria nacional.

Segundo o executivo, elevar as tarifas de importação de insumos e matérias-primas pode prejudicar a competitividade dos produtos finais brasileiros. “Quando você aumenta a tarifa de um bem que é meu insumo, seja ele um bem intermediário ou uma matéria-prima, você está piorando a competitividade do bem final”, afirmou.

Impacto na cadeia produtiva

O presidente da Abimaq alertou para o efeito dominó que essa medida pode causar na cadeia produtiva. Ele argumentou que as empresas que fabricam insumos dependem da venda para os produtores de bens finais. Se a competitividade destes últimos for comprometida, toda a cadeia pode ser afetada. “Em vez de eu importar uma matéria-prima, eu vou importar já o produto acabado”, exemplificou.

Velloso enfatizou a necessidade de uma abordagem técnica e específica para lidar com problemas comerciais. Ele mencionou a existência de dispositivos legais no Mercosul para identificar danos à economia e combater práticas desleais de comércio, como dumping e subsídios.

Soluções específicas para problemas pontuais

O executivo defendeu a adoção de medidas direcionadas contra países ou empresas que estejam causando danos à economia brasileira, em vez de aumentos generalizados de tarifas. “Nós temos que proteger nossa economia, mas com critério técnico e contra o país e contra a empresa que está causando dano. E não de uma forma generalizada”, ressaltou.

Velloso exemplificou que, ao aumentar a tarifa de importação de um produto específico da China, por exemplo, o mesmo produto importado de outros países, como Estados Unidos, Europa, Japão e Coreia, também seria afetado, mesmo que esses não estejam praticando concorrência desleal.

Fonte: CBN
Seção: Indústria & Economia
Publicação: 11/09/2024

 

Mercado europeu de tratores registra queda de 11,4% nos primeiros meses de 2024

 

O mercado europeu de tratores registrou uma queda de 11,4% nos primeiros sete meses de 2024, em comparação com o mesmo período do ano anterior. Os dados, divulgados pela CEMA (Comitê Europeu de Máquinas Agrícolas) em uma conferência de imprensa em Roma, indicam que as vendas de tratores agrícolas somaram mais de 125 mil unidades. A redução foi mais expressiva nos veículos com potência acima de 37 kW, que caíram 9%, enquanto os tratores de baixa potência, até 37 kW, registraram crescimento de 4,5%.

O declínio nas vendas foi sentido em grande parte dos países europeus, com algumas exceções. A Alemanha manteve a estabilidade, com cerca de 18.500 unidades vendidas, o mesmo volume de 2023. Já a Espanha apresentou um crescimento significativo de 9,9%, totalizando 4.600 tratores vendidos. Em contrapartida, a França e o Reino Unido registraram quedas. O mercado francês reduziu em 4,9% suas vendas, atingindo 17.400 unidades, enquanto o britânico caiu 11,7%, com pouco mais de 7.700 tratores registrados.

No mercado italiano, as vendas de tratores caíram 15,3% em julho, com pouco mais de 9.800 unidades. Outros segmentos também registraram quedas acentuadas: colheitadeiras (-35,5%), tratores com plataforma de carregamento (-20,3%) e manipuladores telescópicos (-18,7%). O segmento de reboques teve uma queda mais moderada, de 1,9%, com cerca de 4.800 unidades vendidas. No caso da Itália, o aumento dos custos e a incerteza sobre a continuidade dos incentivos governamentais, como os fundos PNRR-Next Generation e o Fundo de Inovação, agravam o cenário.

Fora da Europa, o mercado também apresentou desafios. Nos Estados Unidos, as vendas de tratores caíram 11,9% até julho. Na Índia, a redução foi de 8,7%, refletindo uma tendência global de desaceleração.

Os especialistas atribuem o declínio a fatores cíclicos, como o aumento dos custos de produção, transporte e logística, além da incerteza causada por conflitos geopolíticos, como a guerra na Ucrânia e no Oriente Médio. No entanto, a demanda permanece elevada. As previsões para o período de 2024 a 2027 indicam um crescimento médio anual de 4,9% no mercado global de tratores, segundo Mariateresa Maschio, presidente da FederUnacoma. A expectativa para outros veículos agrícolas também é positiva, com uma previsão de crescimento de 5,4% ao ano até 2027.

Fonte: Cultivar
Seção: Agro, Máquinas & Equipamentos
Publicação: 11/09/2024

 

Construção civil: 97,52% das obras no país estão abaixo de 50% concluídas

Atualmente, 97,52% das obras no Brasil estão abaixo de 50% concluídas enquanto que, somente 2,48% estão acima deste percentual. Foi o que apontou o Índice Swiss Capital de andamento das Obras (Iscao), medido pela da Startup Swiss Capital para ver como está o andamento das construções de imóveis comerciais e residenciais de todo o país. No total, são monitorados 831 empreendimentos, de 314 empresas distintas, com mais de R$ 38 bilhões em VGV.

Esse aumento em relação ao mês anterior é modesto, quando o Iscao mostrava que 95,21% das obras estavam abaixo de 50% concluídas.

“Quanto mais inicial o estágio da construção, maior o risco para o investidor e, consequentemente, maior a rentabilidade. Mesmo assim, em certos casos, faz sentido para o investidor pessoa física alocar recursos nesse tipo de projeto, em razão da maior rentabilidade. Claro que, acima dos 50% é mais fácil conquistar o interesse do investidor institucional e, abaixo dos 50%, do investidor PF”, explica Alex Andrade, CEO da Swiss Capital. Esse aumento do número de construtoras com obras abaixo de 50% reflete a crescente confiança e atividade no setor, impulsionada por condições favoráveis de crédito e incentivos governamentais.

As obras inacabadas da construção civil afastam os investidores de fundos de investimento, porque elas representam um alto risco financeiro e incerteza sobre o retorno do investimento. A afirmação é de Alex Andrade, para quem os FIIs buscam segurança e previsibilidade. “Existe um problema ainda maior, que são as obras paralisadas. Estas indicam problemas como má gestão, falta de financiamento, ou imprevistos que podem atrasar ou impedir a conclusão do projeto. Esses fatores aumentam a probabilidade de perdas financeiras”, explica. Além disso, obras inacabadas afetam a confiança no setor.

“Para um investidor de fundo, é essencial que o projeto tenha um planejamento robusto, recursos adequados e uma execução eficiente para garantir a entrega dentro do prazo e do orçamento, assegurando assim o retorno esperado sobre o investimento”, diz.

“O que move a economia do país não é apenas o agronegócio, mas o mercado imobiliário, grande gerador de empregos. Quando apresentamos esses números para o mercado, ele sabe que a construção está em alta. Ou seja, há sempre gente construindo. O que impulsiona a economia não é a venda final do imóvel, mas sim, o incorporador com dinheiro para concluir a obra. Esse número é extremamente importante”, afirma Alex.

Por outro lado, pesquisa divulgada hoje pela Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat) intitulada Termômetro da Indústria de Materiais de Construção, indica que agosto foi um mês positivo. Segundo o levantamento, 52% das empresas classificaram o período como bom, enquanto para 4% o mês foi muito bom. Para 35% foi regular e somente 9% consideraram ruim.

Para setembro, a expectativa dos associados segue positiva, com 65% estimando o período como bom e 4% considerando o próximo mês como um momento muito bom para as vendas. Para 30%, setembro deve ter regularidade. Não houve indicações negativas para o próximo mês.

Sobre investimentos, 65% dos associados indicaram que pretendem investir nos próximos 12 meses. Em agosto de 2023 essa pretensão era de 62% dos associados.

O nível de utilização da capacidade instalada ficou mantida em 77% na média das empresas, mesmo valor indicado em julho deste ano e 8 p.p. a mais em relação a agosto de 2023.

“O mês de agosto continuou trazendo resultados positivos para a indústria de materiais de construção, com mais da metade das empresas associadas classificando o período como bom. Esses números refletem um cenário de crescimento gradual do setor, consolidando cada vez mais a projeção de crescimento de 3% perante 2023 elaborada pela FGV”, explica Rodrigo Navarro, presidente da Abramat.

Fonte: Monitor Mercantil
Seção: Construção, Obras & Infraestrutura
Publicação: 11/09/2024

 

Carros elétricos, pneus, aço: quem mais teve ou pede proteção contra “invasão” chinesa

Além da indústria química, montadoras de veículos e fabricantes de pneus estão pedindo à Câmara de Comércio Exterior (Camex) um aumento das tarifas de importação contra seus concorrentes de fora.

Já as usinas siderúrgicas conseguiram, em abril, proteção adicional para 11 produtos de aço. As alíquotas sobre diferentes tipos de laminados planos, fios-máquinas e tubos usados em oleodutos e gasodutos subiram para 25% durante um período de 12 meses.

No caso da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), o pedido contempla carros elétricos e híbridos.

O governo reviu a política de “tarifa zero” de importação, estabelecida em 2015, e iniciou um aumento gradual das alíquotas até 2026.

Em julho, elas subiram para 28% no caso dos elétricos e para 25% no caso dos híbridos. A Anfavea quer uma elevação imediata para 35% — a tarifa “cheia” do setor.

O Brasil se tornou um dos maiores mercados do mundo para carros eletrificados chineses, superando a Rússia e a Bélgica. Recentemente, temendo uma invasão dos asiáticos, os Estados Unidos elevaram suas tarifas para mais de 100%.

O presidente da Anfavea, Márcio de Lima Leite, cita um “aumento exagerado” de importações da China e diz que há algo em torno de 80 mil veículos elétricos ou híbridos chineses em estoque nas revendedoras brasileiras.

A entrada dos importados, até agora, mais do que quadruplicou na comparação com o ano passado.

Segundo relatos feitos à CNN, há uma divisão no governo sobre o assunto. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, seria favorável ao aumento imediato das alíquotas para 35%.

O ministro da Casa Civil, Rui Costa, seria contra. Ele é ex-governador da Bahia, estado onde a chinesa BYD está se instalando para produzir a partir de 2025 — mas que, por ora, ainda está importando.

A indústria de pneus também quer uma elevação da tarifa de 16%, como é atualmente, para 35%.No período de 2017 a 2023, enquanto as vendas de pneus nacionais para passeio e carga caíram 18%, as importações avançaram 117%.

O pleito não é consensual na iniciativa privada. A Associação Brasileira dos Importadores e Distribuidores de Pneus (ABIDP) critica a possível elevação de tarifa e afirma que esta mudança poderia impactar a inflação no país.

Estudo da entidade mostra que os pneus deverão ficar 25% mais caros, impactando no aumento de custos de 6% para o setor de transporte rodoviário — para quem os pneus são o segundo insumo mais caro, perdendo apenas para o combustível.

Em entrevista à CNN, em julho, o secretário de Desenvolvimento Industrial, Uallace Moreira, ressaltou que as decisões sobre eventuais aumentos das alíquotas de importação serão “técnicas”.

Moreira ponderou, no entanto, que a proteção à indústria pode ser necessária, em sua opinião, como forma de buscar competitividade enquanto diversos países do mundo dão incentivos e aplicam suas próprias políticas de combate à concorrência desleal com importados.

Fonte: CNN
Seção: Indústria & Economia
Publicação: 10/09/2024