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Atração de investimentos em Minas Gerais é destaque em um dos maiores jornais econômicos do mundo

Minas Gerais foi destaque na edição do Financial Times (FT), um dos maiores jornais econômicos do mundo, desta quarta-feira (15/5). O periódico repercutiu o potencial energético, a geração de energia limpa, o vale do lítio e a produção mineral do estado. Além disso, a publicação também destaca a atração de investimentos no estado, a geração de empregos e a gestão do Governo de Minas. 

O destaque repercutiu durante a terceira edição da Cúpula Anual do Brasil, promovida pelo Financial Times, em Nova Iorque, nos Estados Unidos da América, também nesta quarta (15/5). 

O governador Romeu Zema, que cumpre missão internacional no país, participou de bate-papo com o editor do FT para América Latina, Michael Stott, sobre o protagonismo de Minas Gerais na economia do país. 

Durante o painel, o governador ressaltou as ações do estado para seguir atraindo investimentos, melhorando a vida dos mineiros, levando emprego e renda para a população. 

“Nós estamos conseguindo atrair um volume recorde de investimentos durante a minha gestão. Já atraímos mais de US$ 80 bilhões em investimentos privados e estamos caminhando para geração de um milhão de empregos formais. Em um país, isso tem impacto muito grande. Em um estado, então, nem se imagina os benefícios”, ressaltou. 

Economia verde 

O governador acrescentou ainda que o Governo de Minas seguirá trabalhando para facilitar a vida de quem produz e gera empregos. O objetivo é atrair mais empresas, principalmente que possam explorar o potencial energético do estado. 

“Temos um imenso potencial para gerar energia limpa. Em Minas, nós multiplicamos, em cinco anos, por 16 vezes a geração de energia fotovoltaica. Eram 500 megas e, hoje, são 16 gigas. Isso atrai indústrias, que podem se instalar lá e produzir produtos limpos", pontuou. 

Romeu Zema também abordou a indústria siderúrgica de Minas Gerais. "Meu estado é um grande produtor de aço. E o aço que nós produzimos lá, talvez seja o mais limpo do mundo, porque usa uma energia elétrica renovável e também carvão vegetal. Então, vejo um grande potencial no estado. E temos também a criação de oportunidades de trabalho e uma quantidade enorme de pessoas que podem se beneficiar dessa transição”, disse. 

Também participaram do evento os secretários de Estado de Casa Civil (SCC), Marcelo Aro; de Desenvolvimento Econômico (Sede-MG), Fernando Passalio; e integrantes da comitiva mineira que cumpre missão internacional nos EUA.

Financial Times

O Financial Times é um jornal de língua inglesa, com ênfase em negócios e notícias sobre economia. O periódico foi fundado em Londres, em 1888, por James Sheridan e Horatio Bottomle. Em Nova York, o jornal começou a ser impresso em 1985. 

Atualmente o jornal é impresso em 24 cidades do mundo. O conteúdo do jornal é consumido por 2,1 milhões de leitores por dia, somada às assinaturas digitais e impressas.

Fonte: Agência Minas
Seção: Indústria & Economia
Publicação: 16/05/2024

 

Impacto de enchentes na agricultura do RS deve perdurar até a próxima safra, estima Embrapa

As inundações catastróficas provocadas pelas chuvas no Rio Grande do Sulterão impactos duradouros na agricultura, em virtude de solos encharcados que dificultarão o plantio de arroz e trigo para a próxima safra.

Produtores do Rio Grande do Sul provavelmente serão forçados a abandonar suas culturas tradicionais e adotar outras, segundo Silvia Massruhá, presidente da Embrapa. A produção de trigo, já prevista para cair 4,3% no estado na safra que começaria este mês, poderá ser menor ainda após as enchentes.

As enchentes já prejudicaram a atual safra de soja e paralisaram plantas de esmagamento que processam a oleaginosa para produção de óleo de cozinha e ração animal. Alguns frigoríficos também interromperam operações no estado, que está entre os maiores produtores de soja, trigo e arroz, além de ser grande produtor de carne suína e de aves.

— Haverá necessidade de um reajuste das atividades agrícolas e pecuárias na região — disse Massruhá em entrevista. — O solo absorveu muita água, por isso não sabemos que parcela dos produtores de arroz ou de trigo conseguirão plantar a próxima safra ou se terão que plantar outra coisa antes, até que o solo se recupere.

ENCHENTES NO RIO GRANDE DO SUL:

- O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), declarou estado de calamidade pública devido aos municípios impactados pelo temporal no estado.
- O número de mortos pelas chuvas no Rio Grande do Sul subiu para 149, de acordo com o último boletim divulgado pela Defesa Civil, no início da noite desta terça-feira (13).
- Ao todo, há ainda 112 pessoas consideradas desaparecidas.
- Moradores de Caxias do Sul, na serra gaúcha, sentiram tremores de terra na madrugada desta segunda-feira (13).

Cerca de 1 milhão de toneladas de soja podem ter sido perdidas no Rio Grande do Sul, segundo relatório do Departamento de Agricultura dos EUA na sexta-feira. A corretora StoneX disse que o impacto pode ser três vezes maior.

Máquinas agrícolas perdidas

O consultor agrícola independente Carlos Cogo disse que as perdas de tratores e caminhões também devem impedir produtores de plantar trigo como planejado anteriormente. Isso significaria uma perda ainda maior do que o declínio estimado de 4,3%, para cerca de 4,2 milhões de toneladas, previsto pela Conab na terça-feira para a safra 2024-25.

A Embrapa planeja enviar pesquisadores às áreas afetadas para fazer análises de solo e diagnosticar a situação das lavouras quando o nível das águas baixar.

Exemplos de interrupções:

- A Bunge suspendeu as operações de sua planta de esmagamento de soja em Rio Grande e interrompeu as operações em um terminal no porto de Rio Grande.
- A Cargill retomou o esmagamento de soja em sua unidade de Cachoeira do Sul após dois dias de interrupções. Algumas atividades, como produção de biodiesel, continuam suspensas.
- As instalações da Bianchini em Canoas foram inundadas, colocando em risco quase 100.000 toneladas de soja em seus armazéns. A empresa também suspendeu o esmagamento.
- Pelo menos duas instalações de frango e suínos permanecem suspensas, e outras enfrentam interrupções parciais, segundo a ABPA.

Fonte: O Globo
Seção: Agro, Máquinas & Equipamentos
Publicação: 16/05/2024

 

Releia: Novo programa NR 12 apoia indústrias no financiamento de projetos para adequação de máquinas e equipamentos,

A Fiesp, o Ciesp, a Finep e o Senai-SP lançaram no último dia 07 de maio o Programa NR 12 – Diagnóstico, Certificação e Financiamento, que apoiará micro, pequenas e médias indústrias na estruturação e no financiamento de projetos para adequação de máquinas e equipamentos. O objetivo é que as indústrias possam atender às exigências da NR 12, Norma Regulamentadora que define requisitos mínimos para garantir a segurança de máquinas e equipamentos e proteger a integridade física dos trabalhadores. 

O evento de lançamento foi mediado por Pierre Ziade, diretor titular do Departamento da Micro, Pequena, Média Indústria (Dempi), que explicou a importância do programa para viabilizar a adequação às normas da NR 12 aos empresários industriais, com condições mais satisfatórias de custo financeiro e juros. “Investimentos podem ser um desafio para o industrial, mas além de permitirem a adaptação à Norma, também trazem produtividade, eficiência e competitividade para a indústria”, afirma Ziade. 

 Celso Pansera, presidente da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), aponta que os contratos da financiadora com micro e pequenas empresas passou de R$ 400 milhões em 2022 para mais de R$ 1,5 bilhão em 2023. “A NR 12 é uma norma que traz um custo para as empresas e muitas delas não têm como bancar. É um esforço grande do governo reindustrializar o Brasil e a nossa parte é trabalhar a inovação para a empresa”. 

 Rafael Cervone, presidente do Ciesp, destaca que a parceria promove financiamentos para que a indústria alcance de fato as inovações e adequações necessárias em máquinas e equipamentos, além de preservar o bem mais precioso que existe nas empresas, que são as pessoas. “Que a gente possa trabalhar a várias mãos para aperfeiçoar esse trabalho, fazer com que a NR 12 seja cada vez mais efetiva no dia a dia das micro, pequenas e médias e, se estiverem mais eficientes, as grandes também irão se beneficiar”. 

Getúlio Rocha Junior, gerente de Infraestrutura do Senai-SP, explicou o papel da instituição dentro do programa. “O grande objetivo é o Senai-SP poder auxiliar na estruturação de projetos da NR 12 e na obtenção do financiamento junto à Finep, para que indústrias do estado de São Paulo possam adequar seus equipamentos”, conta. “Nossos especialistas recebem o projeto, fazem a visita e avaliam, além de atender qualquer demanda de capacitação relacionada”. 

 Como funciona o Programa NR 12 

 As indústrias interessadas em adequarem suas máquinas e equipamentos contarão com o Programa NR 12 para apoio em cinco etapas: 

- Diagnóstico: a indústria escolhe um prestador de serviço da rede credenciada para realização de consultoria gratuita, avaliação de riscos e criação de projeto de adequação à NR 12. 

- Certificação: o Senai-SP realizará uma visita agendada para avaliar o projeto e emitir uma declaração de conformidade, caso cumpra todos os requisitos técnicos. 

- Financiamento: a indústria busca um agente credenciado à Finep para solicitar o financiamento do projeto. Nesse momento, uma análise de crédito será realizada para a liberação dos recursos. 

- Implantação: a indústria recebe os recursos da Finep e formaliza o contrato com o prestador credenciado para iniciar as intervenções nas máquinas. 

- Encerramento do Projeto: o prestador credenciado emite o documento técnico de conclusão do projeto (ART – Anotação de Responsabilidade Técnica) e o Senai-SP realiza a capacitação dos colaboradores da indústria para a NR 12. 

Linha de crédito

Para atender ao programa, foi criada a linha de crédito FINEP INOVACRED – NR12, com taxa de 4,2% ao ano e prazo de carência de até 24 meses para micro e pequenas empresas. 

Os itens financiáveis incluem: insumos e matérias-primas para adequações dos equipamentos já existentes na planta industrial; máquinas e equipamentos; softwares; treinamentos e capacitação; serviços de terceiros e consultoria; além de possíveis encargos, como ao Fundo Garantidor de Crédito e à taxa de serviço do agente financeiro. 

O evento de lançamento também contou com a participação de Luiz Antônio Chiummo, engenheiro de segurança da Gerência do Jurídico Estratégico da Fiesp; André Rebelo, diretor executivo da Fiesp; e Carlos Alessandro Schlick, diretor de Mercado da Unicoob.

A inscrição no programa, assim como condições das linhas de crédito, cartilhas de segurança e modelos de documentos podem ser acessados pela plataforma online (https://hotsite.fiesp.com.br/nr12/ - plataforma online). (Por Comunicação Senai-SP: Foto: Camilla Carvalho/Senai-SP)

Fonte: ACIG - Associação Comercial e Industrial de Garça
Seção: Agro, Máquinas & Equipamentos
Publicação: 16/05/2024

 

Como as enchentes no RS afetam a produção de carros no Brasil?

As enchentes que vêm ceifando vidas e provocando estragos incalculáveis ao Rio Grande do Sul também estão causando impactos negativos na produção de carros de algumas das principais montadoras de veículos do Brasil.

Marcas como General Motors, Toyota e Fiat, esta pertencente ao Grupo Stellantis, possuem fábricas, plantas e centros de distribuição espalhados por algumas das cidades mais afetadas do RS e, por conta disso, estão com as condições de trabalho comprometidas.

Os prejuízos exatos que as marcas já acumularam por conta dos impactos das chuvas e das enchentes não foram divulgados, mas tanto GM quanto Toyota e Stellantis tiveram que tomar atitudes extremas para preservar os funcionários e evitar uma tragédia ainda maior.

A GM, que tem fábrica em Gravataí, foi a primeira a anunciar a paralisação temporária da produção por conta do alagamento da planta. A montadora desligou as máquinas na segunda-feira (6) e não tem data para retomar os trabalhos.

Enchentes causam problemas até fora do país

Os problemas na produção de carros não estão restritos aos territórios afetados pelas enchentes no Rio Grande do Sul. Os reflexos chegaram até em países vizinhos, que não sofrem diretamente com as chuvas, mas enfrentam dificuldades logísticas para manter as entregas no Brasil.

É o caso da Stellantis, que produz o Fiat Cronos, um dos sedans mais vendidos do Brasil, em Córdoba, na Argentina. A montadora interrompeu as linhas no dia 7 e deve retomar a produção ainda nesta semana se os trâmites para levar os carros ao Brasil forem normalizados a tempo.

Quem também produz carros na Argentina é a Toyota. De lá saem a picape Hilux e o SUV SW4, ambos fabricados em Zárate. Eles chegam ao Brasil e são enviados ao Centro de Distribuição localizado em Guaíba, uma das regiões mais próximas ao rio que vem causando estragos no Sul.

A montadora afirmou que apenas 5 dos mais de 1.000 carros que estão no local foram danificados, mas segue em estado de alerta para novas enchentes. A empresa utiliza o local para distribuir seus carros para as mais diversas localidades do país, mas o trabalho regular está comprometido.

Carros com linhas de produção paradas

Os carros afetados pelas enchentes e que tiveram as linhas de produção paralisadas temporariamente no Rio Grande do Sul e na Argentina figuram nas listas de mais vendidos em suas respectivas categorias.

É o caso do Chevrolet Onix, hatch que briga com Volkswagen Polo pela primeira posição entre os hatches; do Chevrolet Onix Plus, que manda no segmento dos sedans; e do Fiat Cronos, que também está entre os mais emplacados desta lista.

A Toyota, por sua vez, não chegou a interromper as linhas de produção da Hilux e do SW4, mas espera que a água que atingiu a região do Centro de Distribuição volte ao normal para, só depois, retomar os trabalhos e voltar a entregar a picape e o SUV para todas as regiões do país.

Fonte: Canaltech
Seção: Automobilística & Autopeças
Publicação: 15/05/2024

“O agronegócio brasileiro é o mais competitivo”, diz presidente do BRB

O presidente do Banco BRB, Paulo Henrique Costa, destacou as vantagens do agronegócio brasileiro durante discurso no Lide Brazil Investment Forum, realizado em Nova York, nos Estados Unidos, nesta terça-feira (14/5).

Costa disse que o agro no Brasil “é o mais sustentável, desenvolvido tecnologicamente e competitivo do mundo”. “Não por acaso, uma das linhas de negócio mais importantes da atuação do BRB é o financiamento do agronegócio, notadamente no nosso Centro-Oeste”, enfatizou.

Em Nova York, o presidente do BRB disse que o banco se reinventou nos últimos anos e alavancou os ativos de R$ 15 bilhões para R$ 50 bilhões. “Em quatro anos – no meio de uma pandemia, passando por um 8 de janeiro que afetou o Distrito Federal, e por duas guerras –, a gente conseguiu multiplicar por 12 a base de clientes e passamos a ser um banco presente no país inteiro. Hoje, estamos em 93% do território nacional”, pontuou.

Costa destacou que os bancos têm potencial de construir sonhos e ajudar a transformar realidades. “O sistema financeiro brasileiro está pronto para atuar cada vez mais no desenvolvimento, no fomento. Quando a gente ouve cada um dos governadores falar de mineração, infraestrutura, agro, sustentabilidade ambiental, é mágica para o ouvido do sistema financeiro”, disse.

O presidente do Conselho do Bradesco, Luiz Carlos Trabucco, também falou sobre as vantagens do Brasil em relação a outros países. “O mundo precisa de paz, de segurança, e o Brasil tem a oferecer segurança energética e segurança alimentar. Temos o bônus da infraestrutura, que fará com que o país seja um grande canteira de obras para melhoria da mobilidade urbana e rural. Temos um bônus de mercado interno e das reservas internacionais”, citou.

Já o presidente da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Isaac Sidney, defendeu a modernização do estado brasileiro. “Precisamos ter um estado que continue criando as condições para que nós enfrentemos os problemas reais. Como enfrentamos isso? Com efetividade, com resultados sustentáveis”, disse.

Para Sidney, é necessário que o estado aja em três frentes: “Políticas sociais sustentáveis, aquelas que caibam no orçamento; respeito e proteção ao meio ambiente; e participação da sociedade”.

Fonte: Metrópoles
Seção: Agro, Máquinas & Equipamentos
Publicação: 15/05/2024

 

Economia compartilhada, um novo estímulo para a construção civil

A chamada economia compartilhada, abordagem empresarial que tem como finalidade a otimização de recursos disponíveis, promovendo a colaboração individual e maximizando na utilização de diversos produtos e serviços, tem feito com que empresários dos mais diversos setores, principalmente da construção civil, repensem seus negócios. Neste contexto, empresas e profissionais do setor estão aderindo a estratégia colaborativa para maximizar a utilização de recursos e reduzir despesas, afetando o mercado de aluguel de equipamentos de construção.

Também conhecido como economia colaborativa, o modelo de negócio envolve a utilização mais eficiente de bens e serviços, por meio do compartilhamento entre diferentes usuários. Em vez de possuir um item para uso exclusivo, pode-se alugá-lo, emprestá-lo ou compartilhá-lo, reduzindo custos e desperdício. O modelo tem impactado também setores como transporte e hospedagem e até espaços de trabalho. 

Nesses ambientes, as pessoas podem fazer transações diretas entre si, como serviços rápidos ou aluguel e empréstimo de itens, sem a necessidade de intermediação de terceiros. Outros exemplos de serviços nesse modelo são compartilhamento de veículos, aluguel temporário de imóveis, serviços de entrega ou de cuidados, como o de pet sitter. 

“Na construção civil, a economia compartilhada envolve a locação temporária de máquinas e equipamentos entre diferentes projetos e empresas. Em vez de adquirir, construtoras, empreiteiras e profissionais autônomos podem alugar o que precisam, economizando investimentos iniciais e evitando a ociosidade de equipamentos“, conta o diretor da franquia de locação de máquinas e equipamentos para construção e reformas LocExpress, Marcus Vinícius Lara.

Serviços

"Nossa empresa realiza diversos serviços voltados para construção civil, como obras, reformas e pintura. No início, comprávamos os equipamentos de pequeno porte de acordo com cada projeto. Porém, chegou um momento em que a complexidade dos trabalhos aumentou, e as suas necessidades também. Como não tínhamos capital para comprar os equipamentos de maior porte, o aluguel foi a solução para conseguir atender esses clientes e escalonar nosso negócio”, explica a proprietária da empresa de serviços do segmento de obras em alvenaria Serviços Diversos, de Campina Grande (PB), Geiusa Paulino.

A prática de locação compartilhada representa uma tática econômica para as empresas, pois possibilita a divisão dos custos de manutenção e armazenamento de equipamentos onerosos entre vários usuários. Essa abordagem traz ainda mais flexibilidade para as empresas de construção, que têm a opção de alugar maquinário específico apenas para a duração de projetos determinados, evitando assim a inatividade dos equipamentos após o término dos mesmos.

A economia de compartilhamento expande o leque de opções de equipamentos para aluguel, oferecendo às empresas acesso a uma ampla seleção de ferramentas, que vai desde guindastes e escavadeiras até misturadores de concreto e rolos compactadores. Compartilhar equipamentos também diminui o desperdício e incentiva uma utilização mais consciente e eficaz dos recursos, alinhando-se com os princípios de sustentabilidade.

Para Marcus Vinícius, à medida que a economia compartilhada se consolida, demonstra que a locação de equipamentos de construção continua a evoluir. “Esse modelo está transformando a forma como a construção civil lida com seus recursos. A locação compartilhada de equipamentos oferece vantagens significativas, impulsionando a produtividade e sustentabilidade do setor”, esclarece.

Fonte: Folha PE
Seção: Construção, Obras & Infraestrutura
Publicação: 15/05/2024