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Investimentos bilionários das montadoras aquecem mercados relacionados

A indústria automotiva está vivendo novo ciclo de investimentos bilionários no Brasil, com focos no aumento de capacidade instalada e na produção de veículos híbridos. A nova rodada de aportes das montadoras contrasta com anúncios de desinvestimentos feitos pelo setor nos últimos anos, como a tão comentada decisão da Ford de encerrar as operações industriais, no país, no biênio 2020-2021. 

Na semana passada, a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotivos ( Anfavea ), informou que os recursos desembolsados pelas montadoras, neste ciclo de investimentos, somarão R$ 125 bilhões até 2032. 

A Stellantis – criada a partir da união de Fiat, Chrysler, Peugeot e Citroën – é a empresa que responde pelo maior aporte anunciado recentemente – R$ 30 bilhões nos próximos cinco anos. Os investimentos da Toyota até 2030 chegarão a R$ 11 bilhões e incluem a elevação da capacidade instalada da fábrica de Sorocaba (SP). 

A Volkswagen, que já tinha divulgado recursos de R$ 7 bilhões há três anos, informou outros R$ 9 bilhões. A General Motors anunciou R$ 7 bilhões, e a Great Wall Motor (GWM) fará desembolso adicional de R$ 6 bilhões.

A BYD vai apostar R$ 5,5 bilhões na construção de unidade, em Camaçari (BA), onde uma fábrica da Ford operou. Hyundai e Renault informaram valores superiores a R$ 5 bilhões, cada, e Nissan divulgou R$ 1,5 bilhão adicional, assim como a CAOA. HPE Automotores, que representa a Mitsubishi Motors fará aporte de R$ 4 bilhões na unidade de Catalão (GO) até 2032.

A BMR anunciou, em dezembro, aumento de 10% da produção da unidade de Araquari (SC) a partir de 2024. E a Pirelli, fabricante de pneus, investirá R$ 200 milhões em laboratório e na construção de um centro logístico em Campinas (SP).

Ao voltar a crescer, a indústria automotiva gera empregos e beneficia outros setores, como o de galpões, à medida que serão necessárias novas estruturas imobiliárias para abrigar as expansões das fábricas e dos fornecedores de componentes em vários estados do país. 

Galpões Industriais

Atualmente, o parque nacional de galpões industriais no raio de 10 quilômetros das fábricas de automóveis chega a 2,5 milhões de metros quadrados, com taxa de vacância de 9,6%, segundo levantamento da consultoria Binswanger Brazil. A pesquisa inclui 22 fábricas – metade delas com empreendimentos industriais nas proximidades. A região Sudeste responde por 68% do total. 

Fora do raio de 10 quilômetros, o estoque total de galpões com perfil industrial soma 22,6 milhões de metros quadrados, e a vacância aumenta para 10,6%, de acordo com o levantamento da Binswanger. Na prática, quanto mais perto das unidades de produção, maior o percentual de ocupação dos imóveis. 

Se considerados apenas empreendimentos A+, a fatia de espaços vagos em relação ao total é de 11,8%, nos arredores das fábricas, e de 12,2% a partir de 10 quilômetros de distância. Conforme a Binswanger, no padrão A, a vacância fica em 8,6%, dentro do raio 10, e em 9,3%, fora. No perfil B, a taxa é de 8,4%, nas proximidades das fábricas, e de 9,4% um pouco mais longe.

A pesquisa da Binswanger aponta também que o setor de transporte e logística tem participação de 34,5% no raio de 10 quilômetros das montadoras e de 28,6% além dessa área. 

A necessidade de novos galpões para atender à ampliação do parque automotivo brasileiro e ao aumento da produção de veículos híbridos tende a elevar a demanda tanto por projetos de build to suit (construção sob medida), quanto pelos chamados empreendimentos especulativos, ou seja, sem locação prévia. 

Considerando-se que a procura por parques industriais e logísticos por parte de empresas de comércio eletrônico, do varejo e de farmacêuticas continua aquecida, o aumento da demanda pelo setor automotivo deve contribuir para dar sustentação aos valores de locação de galpões nos próximos anos.

Fonte: iG
Seção: Automobilística & Autopeças
Publicação: 18/04/2024

 

CNI projeta alta de 2,4% no PIB do Brasil e de 2,1% no PIB industrial em 2024

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) prevê uma alta de 2,4% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2024. Para o PIB industrial, a instituição projeta alta de 2,1% para este ano, segundo o Informe Conjuntural do primeiro trimestre. A expectativa é que o crescimento seja mais equilibrado entre os setores, com aumento de 2,0% da Indústria da Construção e 1,7% da Transformação, diferentemente de 2023, quando ambos caíram. A Indústria Extrativa mantém um crescimento elevado (+3,1%), mas não será protagonista como no ano passado.

“As quedas da inflação e dos juros, o aquecimento do mercado de trabalho e a possibilidade de mais acesso ao crédito são os principais fatores que vêm dando mais estímulos à economia desde o final de 2023. Apesar da projeção para o PIB ser menor que o ano passado, a composição do crescimento esperado para 2024 é positiva e mais equilibrada”, destaca o presidente da CNI, Ricardo Alban.

Segundo o relatório trimestral da CNI, a inflação seguirá em desaceleração e encerrará 2024 com 3,6%. Outra projeção da instituição é que o Banco Central reduzirá a taxa básica de juros, Selic, para 9,0% ao ano (a.a.) até o fim deste ano. É relevante destacar que, mesmo que a Selic atinja esse nível, a política monetária seguirá contracionista em todo o ano de 2024, ainda que com menor intensidade que em 2023.

Indústria da Construção vai ser beneficiada por programas do governo

O PIB da Construção apresentou queda de 0,5% no passado. Neste ano, o setor reagirá positivamente, com alta de 2,0%. Além da queda de juros, a regulamentação do programa Minha Casa, Minha Vida e o avanço do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) são estímulos para o setor.

Indústria da Transformação vai voltar a crescer depois de dois anos em queda

A expectativa é de alta de 1,7% do PIB da Indústria de Transformação, depois da queda de 1,3% em 2023.

Essa alta é esperada pelo aumento da demanda por produtos industriais, em decorrência do aumento da massa de rendimentos e da expansão do crédito.

Apesar da melhora para o setor, vale ressaltar que os efeitos do aumento da demanda sobre a atividade do setor poderiam ser maiores, não fosse o direcionamento de parte dessa demanda para produtos importados.

Indústria prevê aumento de 4,0% em rendimentos reais

O aquecimento do mercado de trabalho, verificado ao longo de 2023, manteve-se no início de 2024 e deve contribuir com resultados positivos no primeiro trimestre do ano. É esperada uma contribuição maior do mercado de trabalho na atividade econômica em relação à prevista no final de 2023.

A taxa de desemprego baixa tem levado a aumentos dos rendimentos reais e, em 2024, ainda é esperado um aumento do número de pessoas ocupadas.

Com isso, a CNI prevê 4,0% de crescimento para a massa de rendimento real habitualmente recebida.

Confira a entrevista completa com o superintendente de Economia da CNI, Mário Sérgio Telles:

 

Mercado de crédito vai estar favorável em 2024

As concessões de crédito devem aumentar 6,3% este ano devido às reduções da Selic e ao aumento da massa de rendimentos reais, que ajudam a reduzir a inadimplência e o comprometimento de renda das famílias.

Agropecuária cai 4,0% por conta dos impactos climáticos

Depois de um 2023 de crescimento excepcional, com alta de 15,1%, é prevista queda de 4,0% para o PIB da Agropecuária em 2024.

O setor vem sendo impactado pela redução nas safras de culturas relevantes, como soja e milho, que apresentam projeções revistas para baixo por conta dos impactos climáticos negativos provocados pelo fenômeno El Niño.

Consumo e investimentos vão ficar equilibrados

Os fatores de crescimento em 2024 (inflação e juros em queda, aumento da massa de rendimentos e aumento do crédito, principalmente) estimulam, sobretudo, o consumo das famílias. A expectativa é aumento de 2,5% em 2024.

Diferentemente de 2023, o investimento também vai apresentar alta. A formação bruta de capital fixo deverá aumentar 2,8% em 2024, após um 2023 com queda de 3,0%.

Além do cenário de crédito mais favorável, programas como o de Depreciação Acelerada, o novo Marco Legal das Garantias e a Nova Indústria Brasil, além da perspectiva de melhor desempenho da Indústria de Construção, deverão gerar impactos positivos sobre os investimentos em 2024.

Sobre o Informe Conjuntural

O Informe Conjuntural é um relatório trimestral realizado pelos economistas das CNI a respeito do cenário econômico no qual a indústria brasileira está inserida. O relatório aborda a análise da atividade econômica, emprego, renda, inflação, juros, crédito, política fiscal e setor externo, além de contar com as projeções da CNI para o ano corrente.

Fonte: CNI
Seção: Indústria & Economia
Publicação: 17/04/2024

 

Status online na produção evita perdas de peças, ferramentas e equipamentos

Uma única peça perdida tem o poder de impactar uma linha inteira de produção. Parar uma fábrica. Causar prejuízos. Essa situação pode parecer sensacionalista, mas é a realidade de grande parte das empresas brasileiras que ainda não embarcaram na inteligência da tecnologia europeia ou norte-americana.

Enquanto empresas do mesmo segmento na França, por exemplo, tem um controle preciso de todas as etapas do processo de produção, como a localização precisa de peças, máquinas, equipamentos e pessoas, a indústria brasileira sofre atrasos por falta de um controle tecnológico:

“O monitoramento de componentes evita interrupções que podem comprometer a eficiência da produção em larga ou pequena escalas. Um pequeno atraso, somado com muitos outros durante a operação soma prejuízos enormes a qualquer indústria” explica Marcelo Lonzetti, Diretor da ztrax e especialista em tecnologia RTLS.

Monitoramento de materiais e equipamentos evita atrasos
Ter controle de peças é eficiente quando o PCP - Planejamento e Controle da Produção está devidamente implementado com auxílio da tecnologia em tempo real, o chamado sistema RTLS (Real Time Tracking System) que se utiliza de sensores com tags e alertas para rastrear e prevenir situações internas:

“Um único sistema pode monitorar peças inteiras, maquinários, produtos já acabados ou ferramentas. São informações que o gestor recebe em tempo real para que nada pare de funcionar por ausência momentânea de algum item, seja peça, produto ou insumo”

Organizando os processos nos mínimos detalhes
Marcelo lembra que o meio produtivo, por mais robusto e autossuficiente que seja, pode perder muito tempo na procura de alguns detalhes que se perdem.

"O conceito RTLS é amplamente utilizado na Indústria 4.0, mas vale ampliar suas aplicações para além da automação de máquinas e implementar na gestão de controle. O tempo para recuperar algum equipamento ou peça perdida é fundamental e manter a ordem com processos monitorados 24 horas evita problemas. O gestor, tão logo receba o alerta, consegue encontrar o que está errado imediatamente” completa Lonzetti.

Fonte: Manezinho News
Seção: Indústria & Economia
Publicação: 17/04/2024

 

Plano Safra: lideranças do agro pedem R$ 36 bilhões para investimento em máquinas agrícolas em 2024

À espera do anúncio do Plano Safra 2024/2025, representantes do agronegócio solicitam ao menos R$ 36 bilhões para investimentos em máquinas agrícolas pelo pacote do governo federal que financia as atividades agropecuárias do país.

De acordo com Pedro Estevão Bastos Oliveira, presidente da Câmara Setorial de Máquinas e Implementos Agrícolas (CSMIA) da Abimaq, foram solicitados R$ 26 bilhões pelo Programa de Modernização da Frota de Tratores Agrícolas e Implementos Associados e Colheitadeiras (Moderfrota), incluindo valores para o médio produtor (Moderfrota Pronamp), além de R$ 10 bilhões pelo Pronaf Mais Alimentos.

Os valores, sugeridos durante um encontro com autoridades em Brasília (DF) há cerca de um mês, representam incrementos de 116% e 66% com relação aos créditos disponibilizados no ciclo 2023/2024.

Segundo Oliveira, a elevação visa garantir que as linhas do governo federal, com taxas de juros menores que as dos bancos, durem mais tempo e permitam maior estabilidade nas vendas das indústrias brasileiras ao longo do ano.

Para 2024, o setor projeta um recuo de 15% nas vendas, diante de um cenário de desvalorização das commodities e questões climáticas.

"O Modefrota durou quatro meses. Ou seja, você passa oito meses sem dinheiro do governo. (...) Um período do ano você fica com as vendas muito dependendo de juros de mercado. E aí se tem um período muito intenso de vendas e outro meio parado. Isso para a indústria não é bom. Para a indústria é bom você ter um negócio que fica ao longo do tempo, sem grandes variações", argumenta.

O presidente da Câmara setorial, no entanto, pondera que as taxas de juros a serem definidas pela União devem ficar em um patamar "razoável", abaixo dos 18%, mas não tão reduzidas, porque a prioridade é a maior disponibilidade de recursos.

"Se você colocar um juro muito baixo, você tem um subsídio maior em relação à taxa atual. E se você coloca um subsídio muito grande, o governo diminui o valor. Então a gente sempre deixa esse assunto para o governo resolver, porque nós sempre advogamos por um maior volume de dinheiro. Se você baixa muito o juro, o volume de dinheiro cai muito", explica.

Destinado a ajudar no custeio e nos investimentos do setor agropecuário brasileiro, o Plano Safra é divulgado todos os anos geralmente no período entre maio e junho e com validade entre julho e junho do ano seguinte.

Para o período compreendido entre 2023 e 2024, o governo federal anunciou um total de R$ 435,8 bilhões, dos quais 73% já tinham sido utilizados até o início de abril. Mas valores voltados para renovação e expansão da frota agrícola, segundo Oliveira, já não estão disponíveis.

Nesse sentido, segundo ele, as lideranças também chegaram a pedir ao governo federal uma antecipação no anúncio do Plano Safra para melhorar as perspectivas de negócios na Agrishow, uma das maiores feiras de tecnologia agrícola do mundo, que acontece em Ribeirão Preto (SP) entre 29 de abril e 3 de maio.

"Esses recursos basicamente são para custeio, não servem. Custeio você empresta para um ano, no máximo dois, então você tem outra dinâmica. Quando você fala em investimento, está emprestando para sete, dez anos, e tem outra perspectiva de tempo e de custo."

Enquanto o novo Plano Safra não é anunciado, diferentes entidades ligadas ao campo no país apresentam suas propostas. A Federação da Agricultura do Estado do Paraná (Faep), com outros sindicatos rurais, por exemplo, solicitou um montante total de R$ 568 bilhões para 2024/2025 e taxas de juros de até 9%.

Fonte: G1
Seção: Máquinas & Agro
Publicação: 17/04/2024

 

Agritech vai apresentar na Agrishsow novo trator para pequenas propriedades

A Agritech, pioneira na indústria brasileira ao fabricar máquinas voltadas especialmente para a agricultura familiar, apresenta na Agrishow, evento que ocorre de 29 de abril a 3 de maio, em Ribeirão Preto (SP), o novo trator AGT 25.

O lançamento da Agritech conta com motor Mitsubishi de três cilindros aspirado com 24 CV, com nove marchas à frente e três à ré, além de tração 4×4. O equipamento atende todas as operações em uma pequena propriedade ou em culturas que exigem tratores estreitos e pequenos, como é o caso de operações em estufas, e para a produção de hortaliças.

“Um dos destaques do AGT 25 é sua performance e baixo consumo, proporcionando melhores resultados. É um trator é prático, pequeno e potente. Chega ao mercado para facilitar o trabalho no dia a dia do pequeno agricultor, que tem demandas específicas e precisa de muita assertividade na mecanização da propriedade”, comenta o coordenador de Vendas/Marketing da Agritech, Cesar Roberto Guimarães de Oliveira.

Todos os tratores da Agritech atendem as normas internacionais de qualidade e garantem ao produtor rural economia, segurança e alta produtividade. Todos os equipamentos da marca também estão adequados ao Biodiesel B10.

Taxas atrativas para o AGT 2 – A Agritech oferece a possibilidade de aquisição de máquinas e implementos da Agritech por financiamento com taxas atraentes oferecidas pelo Banco de Fábrica DLL.

Outra opção atraente de negócios, que o produtor pode aproveitar, é o Consórcio Nacional Agritech, que oferece planos com prazos de até 100 meses. “O Consórcio Agritech é uma forma programada e inteligente de adquirir máquinas agrícolas e outros implementos, pois oferece taxas que ficam abaixo das praticadas no mercado”, garante o coordenador.

A Agritech Lavrale – Divisão Agritech é pioneira na indústria brasileira ao fabricar linhas de tratores, microtratores e implementos agrícolas voltadas para a agricultura familiar. No final de 2014 a empresa atingiu a marca de 100 mil tratores produzidos pela sua fábrica, em Indaiatuba (SP). A Agritech faz parte do Grupo Stédile e surgiu com a cisão da Yanmar do Brasil. O Grupo Stédile, de Caxias do Sul (RS), é um dos mais respeitados conglomerados industriais do Brasil e engloba a empresa Agrale S.A.

Fonte: AgroRevenda
Seção: Máquinas & Agro
Publicação: 17/04/2024

 

JCB Lança Pá Carregadeira Para Construção Civil E Mineração

A JCB, uma das maiores fabricantes de equipamentos para construção no mundo, ampliou seu portfólio de ofertas ao mercado brasileiro, com o lançamento da pá-carregadeira 455ZX.

Direcionada aos segmentos de construção civil e mineração, o equipamento conta com caçamba de 3,3 m?3;, articulação central reforçada, com estrutura dupla superior e inferior e motor de alta potência e alto torque em baixa rotação, além do sistema hidráulico sob demanda configurados para manter curtos tempos de ciclo, enquanto proporciona turnos de trabalho longos e eficientes. 

Com peso operacional de 18 toneladas e motor de 165kW (221hp), a 455ZX foi desenvolvida para mover grandes volumes de material. Conta com eixos de patinagem limitada (LSD) padrão exclusivo para o porte, transmissão e sistema hidráulico funcionando em harmonia, buscando eficiência máxima em todas as operações. Com pontos de inspeção de fácil acesso e ao nível do solo, é possível checar tranquilamente todas as pressões hidráulicas do equipamento, graças às tomadas de teste agrupadas.

A geometria do braço da carregadeira conta com barra em Z, proporcionando alta força de desagregação e menores tempos de carregamento. Além dessas vantagens, possui baixa necessidade de manutenção, isto é, foi projetada para a máxima disponibilidade mecânica.

“A inovação é base para a evolução do portfólio de produtos da JCB. Por isso, estamos entusiasmados com o lançamento da 455ZX, um marco significativo da expansão da nossa oferta ao mercado brasileiro”, destaca Adriano Merigli, CEO da JCB para América Latina, em nota.

Quem é a JCB 

Empresa de origem britânica com 78 anos de atuação, dos quais há mais de 20 no País, possui 24 fábricas que produzem mais de 300 modelos de máquinas, é líder mundial em vendas de máquinas retroescavadeiras e manipuladores telescópicos Loadall.

A JCB é uma das três maiores fabricantes de equipamentos para construção e tem fábrica no Brasil, na cidade paulista de Sorocaba, a qual atende a toda a América Latina, e onde são comercializadas as retroescavadeiras modelos 3CX e 4CX, miniretroescavadeira 1CX, miniescavadeira elétrica 19C-1E, escavadeiras hidráulicas de esteira JS130, JS210, JS220LC, JS235LC e JS220F, pás carregadeiras 422ZX 426ZX, 427ZX e 437ZX, miniescavadeiras 8026CTS e 55Z-1, minicarregadeiras 155, 190 e 270, Loadalls 530-70, 530-110, 535-125, 540-170, 531-70 e 541-70 e rolos compactadores JCB 116D, CT160 e CT260.

A empresa também conta com uma linha de plataformas elevatórias totalmente elétricas e zero emissão de carbono, no formato tesoura. São oito modelos: S1530E, S1930E, S2030E, S2632E, S2646E, S3246E, S4046E e S4550E.

Fonte: Transporte Press
Seção: Máquinas & Agro
Publicação: 17/04/2024